Procurar
Close this search box.

Novos conhecimentos, perspetivas e contactos. O rs4e foi um sucesso.

"O Curso é intensivo, mas deu para aprender muita coisa. Levo daqui muita experiência boa." A avaliação de Matilde Figueira, estudante da licenciatura em Ciências da Educação, faz um resumo do estado de espírito dos participantes do 13.º Curso Intensino em Empreendedorismo e Inovação Empresarial, do programa rs4e.

A Startup Madeira e o Governo Regional podem congratular-se por mais uma iniciativa de sucesso, no âmbito do programa rs4e.

Marta Fernandes, estudante da licenciatura em Educação Básica, não tem dúvidas de que “apesar de não ser bem a minha área, como eu quero ser professora, para os jovens empreendedores é um máximo. O curso é espetacular”.

A jovem estudante da UMa explica que “foram três dias bastante intensos. Foram 30 horas, mas pareceram 60, sem contar as horas de trabalho extra que nós dedicámos pela noite dentro. Mas valeu bastante a pena”.

Micaela Abreu, estudante da licenciatura em Educação Física e Desporto elogia os especialistas, coaches e formadores “que cá estiveram, tiveram sempre muita disponibilidade para nós e sempre nos ajudaram sempre que foi preciso. Foi muito significativo. Eu vinha para aqui […] mas não sabia bem como é que iria correr, o que é que iríamos desenvolver, sendo que íamos ficar com um grupo de pessoas que não conhecíamos. Éramos desconhecidos e passámos todos a estar unidos por uma ideia, por uma causa também, uma necessidade que é das pessoas, da comunidade.”

Deu para aprender bastante. Deu para perceber como é que fazemos efetivamente um negócio – Micaela Abreu

Maria Freitas, estudante da licenciatura em Gestão, indica: “Não pensei que fosse um obstáculo [não conhecer os outros colegas], até porque passamos tanto tempo em grupo, que foi ótimo para conhecer novas pessoas e pessoas de diferentes cursos, o que enriquece bastante.”

“Aprendemos imenso, especialmente na área de Gestão. Tudo o que está por detrás da criação de um negócio!”, indica. “Eu tenho a certeza que vou daqui levar coisas para a vida.” Confessa que “foi extremamente cansativo, mas bastante enriquecedor. […] Mesmo que tu não pegues num negócio e sigas para a frente, tens a certeza de que aprendes coisas aqui que vais levar para a vida e para o teu trabalho.”

The (un)importance of age

Age is not as important as you think, there are tons of examples! I have to admit that this is a rather unusual theme to write about; but as I found myself more than once confronted with my age, I started to think a bit more about the (un)importance of

Felipe Silva, estudante do mestrado em Engenharia Informática lamenta não ter conseguido desenvolver satisfatoriamente a ideia do seu grupo. “Infelizmente, […] a gente pôde experienciar na pele o que é você ter uma deadline e você tem de alcançar ela e tirar a solução de algum lugar. Eu acho que foi muito edificante isso. Além das aulas que também ajudaram bastante, mas principalmente a mentoria.”, refere com boa disposição.

O jovem mestrando explica que “por momentos a gente está preso em um ponto” e elogia a participação dos coaches dos quais se “recebe um auxílio e vai avante. Correspondeu às minhas expetativas. Foi exatamente o que eu imaginei.”

Foi extremamente enriquecedor – Maria Freitas

Vendo na interação com outros um desafio na sua área de formação, Felipe Silva indica que “estava com uma dificuldade de network, pois eu […] não comunico muito com outras pessoas. Então, era um pouco isolado e a experiência foi ótima para conhecer pessoas, inclusive da própria Universidade e do continente. Fiz muitos contatos. Eu adorei esta experiência. A network foi ótima.”

Questionado sobre a pertinência de continuar a apostar neste curso, Felipe diz “sem dúvida. Eu acho que não tem como você empreender sem você passar por estas situações. Então, em vez de poder cometer algumas falhas na vida, no dia a dia, numa empresa real, a gente cometeu esses erros nesse projeto e a gente pode aprender e edificar para um futuro projeto.” Sobre a ideia de negócio do seu grupo de trabalho, embora acredite ser uma bem interessante, explica que “a gente teria que fazer um estudo de viabilidade um pouco mais preciso, para verificar se é realmente possível e viável no mercado.”

App para carregar passes conquistou o júri.

Micaela Abreu participou do grupo de trabalho que apresentou a ideia que ficou em primeiro lugar nesta edição: “As pessoas sempre que precisam de carregar os passes precisam de se dirigir a um posto específico físico, ou seja, pessoas que vivam longe, têm sempre que se deslocar e ficar horas e horas, em filas enormes, para carregar o passe, que só dá para carregar nos últimos dias do mês. A nossa aplicação permite carregar o passe a qualquer hora, onde quer que seja, através de uma aplicação, onde poderemos pagar com Multibanco, ou através do MB WAY.”

Questionada se o projeto ficará só pelo rs4e, Micaela afirma: “Acho que é uma ideia para andar para a frente, que é uma uma ideia que é necessária cá, na Madeira. Não só para mim, mas para todas as pessoas que ulitizam transportes públicos. Uma vez que nós estamos na era das tecnologias, acho que é exatamente isto que nós precisamos, de um futuro agora. Acho que esta aplicação é o futuro dos transportes.”

“Superou completamente [as expetativas], porque […] eu achei que era uma coisa comum do dia a dia, resolvermos os problemas das carreiras que todos nós usamos. Não pensei que tivesse este impacto nas pessoas, pois a votação foi unânime”, disse a colega Marta Fernandes.

Carlos Diogo Pereira
ET AL.
Com fotografia de Patrick Perkins.

DESTAQUES