
O novo ciclo político na Ciência arranca sob forte contestação, com cortes no financiamento, precariedade crescente e promessas ainda por cumprir.
O novo ciclo político na Ciência arranca sob forte contestação, com cortes no financiamento, precariedade crescente e promessas ainda por cumprir.
Carlos Ceia critica, no Público, o modelo de avaliação pedagógica português, apontando falhas na abordagem por competências e defendendo um retorno ao ensino centrado em conteúdos para melhorar a qualidade educativa.
Proposta para transformar o Politécnico de Leiria em universidade já deu entrada no Governo, com apoio regional e ambição de reforçar o ensino superior na região oeste do país.
Em março deste ano, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia anunciou novos concursos científicos para o final de 2025, numa altura em que persistem atrasos na atribuição de verbas e cresce a instabilidade entre os investigadores.
Um estudo internacional, com participação portuguesa e divulgado pela Fundação Champalimaud, explora o potencial terapêutico e os riscos dos psicadélicos no tratamento de perturbações mentais como depressão e stress pós-traumático, destacando a necessidade de investigação aprofundada e integração cuidadosa nos sistemas de saúde.
Paulo Jorge Ferreira defende, num artigo de opinião, a urgência de um pacto de regime que assegure estabilidade política e financeira ao ensino superior e à ciência em Portugal, evitando o retrocesso de décadas de progresso.
A Universidade de Lisboa lançou um doutoramento em Saúde Planetária, focado nos impactos das alterações climáticas e das atividades humanas na saúde global, com candidaturas abertas entre março e junho de 2025.