Mariupolis 2 foca no conflito armado no leste da Ucrânia, mostrando como a guerra impactou a vida das pessoas na cidade de Mariupol. O filme apresenta várias histórias pessoais de soldados, civis, refugiados e ativistas que foram afetados pelo conflito, oferecendo um retrato emocionante da realidade vivida por essas pessoas.
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Para além da Cordilheira…Uma estória chilena
No Chile, quando o sol nasce, tem de subir colinas e montes até atingir o topo da Cordilheira dos Andes. No Chile, a cordilheira é tudo. Mas para os cidadãos chilenos, é um território desconhecido.
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Além das palavras
Emília, uma velha governanta numa casa senhorial no Norte de Portugal, conta com a ajuda de Ana para cuidar do espaço.
Mantas Kvedaravičius, nascido na Lituânia, é um cineasta que tem um grande interesse pela ausência, o corpo e a materialidade nas suas manifestações performativas e políticas. Possui um doutoramento em antropologia social pela Universidade de Cambridge e era Professor Associado na Universidade de Vilnius. Os seus documentários – Barzakh (2011) e Mariupolis (2016) foram premiados e estrearam nos festivais de cinema de Berlinale, Busan, Hong Kong e Nyon Visions du Réel.
A sessão acontece nos dias 14 e 15 de abril
As imagens são impressionantes e mostram a cidade devastada pela guerra, com prédios destruídos, escombros e marcas de balas nas paredes. Este filme é uma sequência de Mariupolis, também realizado por Mantas Kvedaravičius, e destaca a importância da compaixão e da empatia em tempos de crise.
Mariupolis 2 é a sugestão do Screenings Funchal, numa parceria com os Cinemas NOS e a ACADÉMICA DA MADEIRA, para sexta e sábado, 14 e 15 de abril. O cliente NOS, portador do seu cartão, tem direito a dois bilhetes pelo preço de um. Se for sozinho, além do bilhete, tem a oferta de um menu pequeno de pipocas e bebida. Vamos aproveitar estas vantagens com mais um momento de grande cinema que o Screenings Funchal proporciona.
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Vale à pena (re)descobrir Seijun Suzuki
Depois de sexta, sábado há nova sessão no Screenings Funchal, com a projeção de Tokyo Drifter (1966). “Brilhante, bizarro e excessivo” são alguns dos adjetivos daquela que é considerada a
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O propósito de Israel
“Y., um cineasta israelita na casa dos 40, viaja para uma aldeia remota, em pleno deserto, para apresentar o seu mais
Convidamos a assistir esta longa metragem com a nossa companhia. Até lá, confira o que lhe contamos no portal do Screenings Funchal e deixe-se ficar com a antevisão.
António Roque
ET AL.
Com fotograma da película de Mantas Kvedaravičius.