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Universidade da Madeira fez a reparação das placas do pavimento do pátio

Foram anos a reclamar por melhores condições no pátio exterior da Universidade da Madeira. Em abril, foram feitos novos trabalhos de recuperação no exterior do edifício, que faz a ligação com o Madeira Tecnopolo. A Universidade refere que "a substituição de placas naquele espaço tem ocorrido ao longo do tempo".
O pavimento do pátio exterior da Universidade da Madeira foi recuperado em abril de 2024.

No DIA NACIONAL DO ESTUDANTE, o Presidente da Direção da ACADÉMICA DA MADEIRA, Ricardo Freitas Bonifácio, deu voz aos estudantes para que indicassem alguns dos problemas que o Campus Universitário da Penteada enfrenta. A declaração que “o chão do pátio está muito estragado” foi um dos registos ouvidos na peça de promoção da campanha, uma situação amplamente conhecida pela comunidade académica, reclamada recorrentemente pelos estudantes, que é agravada pelos problemas de iluminação do exterior do edifício e por outras situações.

O líder estudantil lembrou que, em maio de 2023, a ACADÉMICA DA MADEIRA organizou um protesto nas comemorações do Dia da Universidade da Madeira por “um financiamento digno que permita que a UMa combata o abandono escolar e tenha mais mecanismos para apoiar a saúde mental e física e combater o assédio e a violência”. Ricardo Freitas Bonifácio destaca as várias iniciativas que a estrutura estudantil que lidera tem feito dentro e fora da UMa, para reivindicar vários elementos que considera “essenciais para a vida académica”, como no final de novembro de 2023.

Em janeiro, a ET AL. voltou ao tema recorrente dos problemas do edifício: a “preocupação com as condições do edifício da UMa”, que é “partilhada por estudantes e funcionários, com vários acidentes registados”. O DIÁRIO DE NOTÍCIAS, o JM MADEIRA e a ET AL. alertavam os seus leitores para “as más condições que existem no Campus Universitário da Penteada”. O reitor da Universidade da Madeira (UMa) não prestou declarações sobre o assunto, sendo que os meios de comunicação regional foram alimentados por notas do gabinete que gere a comunicação da instituição.

Em resposta à ET AL., a UMa declarou que assumiu os custos de aquisição e de substituição das placas exteriores, danificadas há alguns anos, mas que não eram substituídas, apesar dos protestos pela segurança dos utilizadores do Campus Universitário da Penteada. Segundo o gabinete que trata da comunicação institucional da Universidade, “a substituição de placas naquele espaço tem ocorrido ao longo do tempo, por diversas atividades que lá se realizam. Neste caso em particular, procedeu-se de acordo com as disponibilidades financeiras e a necessidade de realizar a reparação”.

A ET AL. questionou a instituição, referindo que teve conhecimento da recente substituição de placas do pátio e que, segundo apurado junto de funcionários da UMa, a proposta de aquisição de placas, para substituição no referido pátio, tinha sido enviada para reitoria, pelos serviços competentes, há alguns anos, sem resposta. O Gabinete de Comunicação e Marketing da UMa defendeu-se com a alegada falta de disponibilidade financeira.

Conforme noticiado, em janeiro deste ano, a antiga ministra declarou, no Colégio dos Jesuítas do Funchal, que a celebração do contrato-programa com a UMa “resulta, ainda, do reconhecimento de que a Universidade da Madeira carece de um apoio compensatório devido à sua situação insular e ultraperiférica”. As verbas que a UMa viu reforçadas pretendem dotar a instituição de mais faculdades financeiras para aspectos particulares, em zonas identificadas como “estratégicas diferenciadoras”, tal como o turismo e o oceano.

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O Presidente da Direção da ACADÉMICA DA MADEIRA recorda que a instituição que lidera tem “contribuído para a melhoria das condições do pátio”, destacando “a instalação de bancos no local, que permitem que mais de cem pessoas possam conviver num espaço que, em mais de duas décadas, não conheceu qualquer obra de melhoria”, além das reparações assinaladas.

Carlos Diogo Pereira
ET AL.
Com fotografia de Pedro Pessoa.

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