Num mundo, em que as nossas personagens são marginalizados ou tratados com indiferença, nasce um amor entre dois solitários trabalhadores. Este não é um amor fácil poia a vida é cheia de desafios e ambos lutam para ficar juntos. Folhas Caídas é uma história contada por Aki Kaurismäki, numa produção germano-finlandesa. Um romance agridoce ou uma tragicomédia que se apresenta num filme comovente com um final de esperança.
Machine Learning regressa este mês
O Madeira International Workshop in Machine Learning está de volta. A segunda edição conta com uma feira tecnológica de empresas e de emprego. Nos dias 18, 19, 21 e 22 de julho regressa o Workshop em Machine Learning e os estudantes têm grandes vantagens. A partir do dia 4 de
Um ano em França com as despesas pagas? Sim, é possível!
O Club pour L 8217 UNESCO Jean Laurain Metz oferece a oportunidade de realizar um programa de voluntariado com tudo pago
Aki Kaurismäki nasceu em Orimattila, na Finlândia, em 1957. Formado em Media pela Universidade de Tampere (Finlândia) Aki começou a sua carreira cinematográfica como crítico de filmes e posteriormente como roteirista e diretor em conjunto com o seu irmão mais velho, o diretor Mika Kaurismäki. A sua primeira obra a solo como diretor foi Crime e Castigo (1983), um adaptação do romance do escritor russo Fyodor Dostoevsky a um contexto do século XX na cidade de Helsínquia. No seu currículo, conta no currículo com o Grand Prix do Festival de Cannes (2002) e uma nomeação da Academia americana para o Óscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira (2003)
Folhas Caídas de Aki Kaurismäki é a sugestão do Screenings Funchal, numa parceria com os Cinemas NOS e a ACADÉMICA DA MADEIRA, para sexta e sábado, 12 e 13 de janeiro.
O cliente NOS, portador do seu cartão, tem direito a dois bilhetes pelo preço de um. Se for sozinho, além do bilhete, tem a oferta de um menu pequeno de pipocas e bebida. Vamos aproveitar estas vantagens com mais um momento de grande cinema que o Screenings Funchal proporciona.
À conversa com… Aline Bazenga
A primeira aula, a de 1992, no Colégio dos Jesuítas, nunca se repetiu. Depois de outras em colégios e liceus na Bretanha, muitas mais no Liceu, chegou o dia. Olhei para o espelho. Saltos altos ou baixos? Calças de ganga ou vestido como-deve-ser? De narizinho no ar, a respirar os
Ricardo Freitas Bonifácio garante que “a liberdade académica é essencial para garantir o florescimento da educação e da investigação”
No último mês têm ocorrido várias manifestações em prol da luta estudantil pelo clima onde estudantes de universidades em todo o
Convidamos a assistir esta longa metragem com a nossa companhia. Até lá, confira o que lhe contamos no portal do Screenings Funchal e deixe-se ficar com a antevisão.
Carlos Diogo Pereira
ET AL.
Com fotograma da película de Aki Kaurismäki.