Num mundo, em que as nossas personagens são marginalizados ou tratados com indiferença, nasce um amor entre dois solitários trabalhadores. Este não é um amor fácil poia a vida é cheia de desafios e ambos lutam para ficar juntos. Folhas Caídas é uma história contada por Aki Kaurismäki, numa produção germano-finlandesa. Um romance agridoce ou uma tragicomédia que se apresenta num filme comovente com um final de esperança.

Home sweet home!
Quando uma cidade deixa de ser casa, tudo o que fica são memórias. Entre Lisboa e Banguecoque, duas mulheres encontram-se num carrossel de passado, presente – e talvez futuro – que acelera uma juventude em tumulto. A vida adulta, a carreira e os afetos tornam-se avassaladores, numa história que começa quando L conhece K.

Despertando para a Vida
Ana, uma jovem de 26 anos, abandona o set de filmagens após ser maltratada por uma atriz famosa e um produtor.
Aki Kaurismäki nasceu em Orimattila, na Finlândia, em 1957. Formado em Media pela Universidade de Tampere (Finlândia) Aki começou a sua carreira cinematográfica como crítico de filmes e posteriormente como roteirista e diretor em conjunto com o seu irmão mais velho, o diretor Mika Kaurismäki. A sua primeira obra a solo como diretor foi Crime e Castigo (1983), um adaptação do romance do escritor russo Fyodor Dostoevsky a um contexto do século XX na cidade de Helsínquia. No seu currículo, conta no currículo com o Grand Prix do Festival de Cannes (2002) e uma nomeação da Academia americana para o Óscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira (2003)
Folhas Caídas de Aki Kaurismäki é a sugestão do Screenings Funchal, numa parceria com os Cinemas NOS e a ACADÉMICA DA MADEIRA, para sexta e sábado, 12 e 13 de janeiro.
O cliente NOS, portador do seu cartão, tem direito a dois bilhetes pelo preço de um. Se for sozinho, além do bilhete, tem a oferta de um menu pequeno de pipocas e bebida. Vamos aproveitar estas vantagens com mais um momento de grande cinema que o Screenings Funchal proporciona.

Amor e Reconciliação em Tempos de Adversidade
Um ano após a retirada das forças americanas do Japão, Tanaka fez a sua estreia como realizador, abordando os dilemas profissionais e pessoais de Reikichi, um veterano repatriado que procura reencontrar o seu amor perdido. Ao mesmo tempo, Reikichi traduz cartas românticas escritas por prostitutas japonesas para os soldados americanos, explorando assim as suas relações.

Ligados pelo mesmo mar: e se a mente falasse?
“Uma escritora brasileira que acaba de se mudar para Tóquio dedica-se a escrever um novo romance, instigada por suas experiências no
Convidamos a assistir esta longa metragem com a nossa companhia. Até lá, confira o que lhe contamos no portal do Screenings Funchal e deixe-se ficar com a antevisão.
Carlos Diogo Pereira
ET AL.
Com fotograma da película de Aki Kaurismäki.