Um grupo de sete pessoas, encapuzadas, surpreendeu um estudante enquanto este deixava o Campus Universitário da Penteada na noite de segunda-feira, 26 de março, por volta da meia-noite. Sem abordar o estudante, o grupo corria pelo exterior do edifício.
Docente da Universidade de Aveiro diz que comunidade LGBTI+ é “lixo humano”
Um grupo de estudantes da Universidade de Aveiro (UA) está a preparar uma ação para protestar contra o comportamento de um professor daquela instituição que dizem ter um discurso de
Preocupação com as condições do edifício da UMa partilhada por estudantes e funcionários, com vários acidentes registados
Pela terceira vez, em poucos dias, as más condições que existem no Campus Universitário da Penteada foram notícia na comunicação social
O estudante retirou a sua viatura que estava parada no estacionamento próximo da cantina e iniciou a marcha pela estrada, em direção à saída do complexo. Ao passar pela zona da entrada principal da Universidade da Madeira, o grupo de encapuzados atirou objetos em direção ao carro, parecendo tentar imobilizar a viatura à força. O automóvel sofreu ligeiros danos, contudo o estudante em causa saiu ileso da ocorrência.
Insegurança continua a atingir o Campus Universitário
Esta é mais uma queixa da comprovada insegurança que faz sentir no Campus da Penteada. Recentemente, as instalações da ARDITI, mais propriamente do ITI, foram alvo de vandalismo e roubos durante o período noturno. Veio também a público no mês passado o assalto feito a um carro de uma estudante, onde os vidros da viatura foram quebrados, e bens pessoais roubados, por volta da hora de almoço. A comunidade pede intervenção de entidades competentes, de forma a salvaguardar os seus bens pessoais, a sua integridade física e psicológica e a dos espaços da sua Universidade e demais locais nas imediações.
Crise, suicídio e crimes violentos de mãos dadas
Nos dias que correm, palavras como crise, recessão e impostos é do que mais se ouve quer na imprensa como suma simples conversa de café. A razão para tanta insistência
Todas sabemos: manifesto contra os abusos de poder e outras formas de violência em contexto académico e fora dele
Perante o atual debate público suscitado pela divulgação do capítulo “The walls spoke when no one else would: Autoethnographic notes on
Qualquer tentativa, ameaça ou caso de furto, de violência ou de roubo, por exemplo, deve ser comunicada à Polícia de Segurança Pública (PSP). Através do portal Queixa Eletrónica, o cidadão pode apresentar queixas de forma remota em determinados tipos de de crime, cuja lista se encontra definida na Portaria n.º 1593/2007, de 17 de dezembro.
Através da denúncia, as forças de segurança podem atuar e obter dados que contribuirão para segurança de todos.
Carlos Diogo Pereira
ET AL.
Com fotografia de Jeremy Bishop