Em 2024-2025, mais de uma centena de estudantes da Universidade da Madeira (UMa) frequentaram um semestre ou um ano letivo noutra instituição de ensino superior europeia ao abrigo do programa Erasmus+, com uma bolsa de estudos superior à que é atribuída a estudantes portugueses de universidades do Continente.
Países Baixos, França e Alemanha são os países que mais atraem estudantes estrangeiros e Espanha é o que mais portugueses recebe ao abrigo do programa Erasmus+. Roménia, Hungria, Eslováquia e Croácia são alguns dos países escolhidos por estudantes madeirenses no presente ano letivo para realização de parte dos seus estudos. Mas é longa a lista de protocolos da UMa com centenas de universidades europeias, à qual se junta a lista de protocolos estabelecidos entretanto, divulgadas por Paula Barreto Mendonça, da Unidade de Projetos e Cooperação (UPC).
Entre os dias 18 de março e de 18 de abril, os estudantes da UMa podem candidatar-se a uma bolsa de estudos Erasmus+, preenchendo formulário disponibilizado na página da UPC.
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Salamanca…mais que um programa Erasmus
Os postais que tenho à minha frente fazem-me perceber que esta imagem difusa que tenho sobre viver em Espanha é real
No formulário, no separador “Dados da Mobilidade”, deve-se selecionar ESTUDOS, indicar o país em que se pretende estagiar e o período de mobilidade, que pode durar um semestre (escolher entre o primeiro ou o segundo) ou durar todo o ano letivo. Um estudante que faça Erasmus+ no primeiro semestre tem oportunidade de prolongar a sua mobilidade até aos 12 meses e até realizar o segundo semestre numa outra universidade de destino.
Semelhantemente à candidatura ao Ensino Superior pelo concurso geral de acesso, também o programa Erasmus+ permite selecionar várias universidades por ordem de prioridade. Cada estudante pode escolher três universidades das listas ou, caso a instituição pretendida não se encontre em nenhuma das duas, há um espaço abaixo onde pode indicar o nome da instituição e o curso de destino pretendidos. Os estudos realizados em mobilidade só podem ser realizados ao abrigo de protocolos previamente assinados entre a UMa e universidades parceiras, às quais o estudante se pode candidatar, e de acordo com as vagas existentes.
Para efeitos de realização de estudos Erasmus+, é obrigatório que o estudante tenha a matrícula regularizada na UMa e possua 60 ECTS realizados. Caso não se verifiquem 60 ECTS realizados, o estudante pode apresentar candidatura, mas esta será analisada mais criteriosa e, naturalmente, ficará em posição menos vantajosa em relação aos restantes candidatos.
Um madeirense em Barcelona
A minha aventura no Serviço Voluntário Europeu (SVE) foi motivada, fortemente, pelo facto de ter acabado a licenciatura e de sempre ter vivido na Madeira. Consciente de que precisava de
European elections and the future of European Union
Europe is going through quite difficult times; facing turbulent times and a big important questions coming along force the EU to
O número de vagas existentes depende do número de bolsas a atribuir pela UPC. Os estudantes Erasmus+ são selecionados em função da sua média.
Apesar do número de vagas disponíveis também depender dos protocolos estabelecidos com as universidades de destino, a UPC alerta ainda para o facto de existir uma alternativa para estudantes que assim o desejem, chamada Bolsa Zero, em que os selecionados realizam mobilidade Erasmus+ sem qualquer bolsa.
Para quaisquer esclarecimentos, pode ser enviada mensagem eletrónica para paula.barreto@staff.uma.pt.
Carlos Diogo Pereira
ET AL.
Com fotografia de John McArthur.