Com os relatórios de 2023 em execução, os número mais atuais referentes ao programa Erasmus+ dados pela União Europeia são referentes a 2022 e demonstram o sucesso do programa: um orçamento de quatro billions de euros, mantiveram 26 mil projetos, que envolveram próximo de 73 mil organizações e perto de 1.2 milhões de participantes em atividades de mobilidade, entre estudos, estágios, voluntariado e solidariedade.
IX Colóquio internacional: Olhares sobre o envelhecimento
Nos dias 28 e 29 de novembro de 2022, realizar-se-á, na Universidade da Madeira, o IX Colóquio Internacional “Olhares sobre o Envelhecimento” (IX CIOSE 22) organizado pelo Centro de Desenvolvimento Académico (CDA) da Universidade da Madeira. Convida-se a submeter um resumo, até o dia 15 de julho de 2022, de
VICENTE JORGE SILVA com o Alto Patrocínio da Presidência da República
A 12 de julho o Teatro Municipal de Baltazar Dias recebeu a sessão de lançamento do terceiro biografado na coleção VIDAS
Segundo o portal noticioso POLITICO, Nick Leake, um alto funcionário britânico indicou que o Reino Unido decidiu abandonar o programa Erasmus+. Porquê? Devido aos fracos conhecimentos dos britânicos em línguas estrangeiras, pesados nos custos que o programa traria para o país.
Nick Leake é um diplomata britânico na Missão da UE em Londres, explicou que faziam Erasmus+ poucos “estudantes britânicos em comparação com outras nacionalidades – devido a uma fraca aptidão para a aprendizagem de línguas”, pesado no investimento que o país terá que fazer para ser manter no programa, escreve o portal noticioso.
Estudantes exigem respeito pela Universidade da Madeira. Manifestação aconteceu no Colégio dos Jesuítas
A 10 de maio de 2023 o Colégio dos Jesuítas acolheu as comemorações do Dia da Universidade da Madeira Numa tarde em que se recordaram 35 anos de história da instituição houve uma manifestação no Pátio dos Estudantes abordam se os desafios que a UMa e os seus estudantes enfrentam
O génio provocador de Nagisa Oshima
Continua a celebração do 5.º aniversário do Screenings Funchal. De origem nipónica, sob a direção do realizador Nagisa Oshima (1932-2013), O
Se os britânicos não aderem, explicou Leake, “é porque sempre houve um desequilíbrio entre a nossa incapacidade de falar línguas muito bem e, portanto, de tirar vantagem das oportunidades de mobilidade externa e pessoas que desejam vir para o Reino Unido”, queixando-se de que os “únicos termos oferecidos” para continuarem programa durante as negociações do Brexit “exigiriam que o Reino Unido pagasse 2 mil milhões de euros a mais do que teríamos recebido ao longo de um programa de 7 anos” – cerca de 300 milhões de euros”.
De momento, várias organizações juvenis britânicas e da Europa unida pedem para que o Reino Unido volte a aderir ao Erasmus+ e a própria Comissão Europeia está a ser instada a manter negociações por um órgão consultivo da UE. A mobilidade dos jovens, para estudos, voluntariado e lazer têm sido sofrido com o Brexit. Mas Nick Leake indica veemente que “os interesses do contribuinte do Reino Unido são a razão pela qual decidimos não participar no Erasmus+”.
Estórias do arco da velha
– Papá. Quem és? Conheço de cor esse verde azeitona que preenche o poço dos teus olhos: são o espelho dos meus. Mas quem és? Quando foi que nos perdemos? Quando foi que desfizemos a malha da nossa camisola – que nos ficava tão bem, que nos apertava um ao
Estudantes reunidos com deputado Dinis Ramos para discussão da Proposta de Lei do Orçamento do Ensino Superior
ACADÉMICA DA MADEIRA reúne grupo de trabalho do Orçamento do Estado para 2024 com o deputado Dinis Ramos do PSD Madeira
O Comité Económico e Social Europeu (CESE), formado por organizações da sociedade civil de toda a UE, e da sessão de quarta-feira da sua secção de relações externas, saiu a recomendação à Comissão Europeia para “fortalecer as negociações com o governo do Reino Unido para a reintegração total do Reino Unido no Erasmus+”.
Ao POLITICO, o embaixador do Conselho Britânico da Juventude no Fórum Europeu da Juventude, Maurizio Cuttin, após a reunião disse que a saída do país do Erasmus+ “resultou numa perda devastadora de intercâmbio e oportunidades educacionais para os jovens em ambos lados do Canal da Mancha” e que o “governo do Reino Unido deve aos seus jovens proporcionar oportunidades para desbloquear um futuro mais brilhante, próspero e induzido por competências. Abraçar o Erasmus+ é, sem dúvida, o caminho a seguir. Estudantes, aprendizes e jovens voluntários não merecem menos”.
É inovadora, prática e já tem mais de mil utilizadores
Num projeto pensado em 2019 a ACADÉMICA DA MADEIRA criou uma aplicação que conjuga os seus serviços os da Universidade da Madeira e muitos outros
O calendário do ano letivo 2022-2023: vícios e virtudes
Foi divulgado o calendário do ano letivo 2022 2023 Há novidades para o novo ciclo de estudos com destaque para a
Ao deixar o Erasmus+, o Reino Unido criou o seu próprio programa de estudos no estrangeiro, o Turing que ainda não conseguiu cumprir as as metas a que se propôs, com pouco mais de 20 mil pessoas, matriculadas em 2021-2022, contra 35 mil esperadas, além que que quase 80% das instituições de ensino superior britânicas, integrantes do Turing, relataram dificuldades no seu processo de candidatura.
Segundo o POLITICO, o Partido Trabalhista (PT), que as sondagens indicam vir a formar o próximo governo britânico, nas eleições gerais deste ano, ainda não se comprometeu em aderir ao Erasmus+. Sadid Khan, presidente do PT na Câmara de Londres já veio defender a ideia.
Carlos Diogo Pereira
ET AL.
Fotografia de Kutan Ural.