Portugal sobe dois lugares no Índice Global de Inovação (IGI) 2023, ficando assim no 30.º lugar entre 132 economias mundiais. Segundo o relatório, os pontos fortes da economia portuguesa são a diversidade da indústria nacional, a percentagem do PIB investida em software e os artigos científicos ou técnicos por cá publicados.
“Vive-se um problema grave de falta de mão-de-obra altamente qualificada a nível mundial”
João Rodrigues, docente e investigador da Universidade da Madeira, é Coordenador Científico do Centro de Química da Madeira (CQM), unidade de investigação sediada na UMa e que congrega cerca de 50 investigadores. Em entrevista à ET AL., fala sobre os desafios que a ciência e a tecnologia enfrentam.
Portugal atinge novo recorde de patentes em 2022
O Instituto Europeu de Patentes (IEP) lançou o Índex de Patentes 2022, o qual revela que o número de pedidos de
Dentro das economias europeias, Portugal tem um desempenho acima da média no que diz respeito às seguintes categorias: Outputs Criativos, Capital Humano, Investigação e Instituições. Nestas áreas, Portugal fica, respetivamente, na 19ª, 23.ª e 35.ª posição no ranking global.
No que diz respeito às Infraestruturas, ocupa a 45.ª posição, a 42.ª no que diz respeito à sofisticação do mercado, a 34.ª na Sofisticação dos Negócios e a 32.ª posição em termos de Outputs de Tecnologia e Conhecimento.
O Índice Global de Inovação avalia as economias mundiais com base nas suas capacidades de inovação, destacando os seus pontos fortes e fracos, e é publicado anualmente pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual, uma agência das Nações Unidas especializada no tema. A avaliação tem em conta 80 indicadores, desde gastos com a educação e financiamento a startups, à exportação de serviços culturais, criativos e de tecnologia.
A divulgação da Ciência: um projeto multifacetado
O Centro de Química da Madeira (CQM) está, desde a sua fundação, empenhado em estimular junto da população escolar o interesse pela área da Química e pelas suas aplicações no nosso dia a dia. Tendo em conta este fator e o decréscimo da adesão, sobretudo nas camadas mais jovens pelas
Despesa em ciência aumenta em 2021 atingindo máximo histórico de 3609 milhões de euros
A publicação dos resultados definitivos do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional de 2021 (IPCTN Resultados Definitivos 2021) revela que
Pelo 13.º ano consecutivo, a Suíça ocupa o primeiro lugar deste ranking. Seguem-se a Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, Singapura, Finlândia, Holanda, Alemanha, Dinamarca e Coreia do Sul.
Texto do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Com fotografia de Will Porada.