A escritora Dulce Souza Gonçalves foi distinguida com o Prémio Agustina Bessa-Luís pelo seu romance O Processo, atribuído pela Estoril Sol. Este galardão, que pretende promover novos talentos na literatura portuguesa, reconheceu a originalidade e profundidade da obra de Gonçalves, destacando-a entre as candidaturas apresentadas.
A obra explora as complexidades da natureza humana através de uma narrativa envolvente que combina elementos de mistério e introspeção psicológica. O Processo tem sido elogiado pela crítica pela sua capacidade de cativar o leitor e pela profundidade dos temas abordados, refletindo a maturidade literária da autora.
Irene Lucília Andrade integrou a coleção ILUSTRES (DES)CONHECIDOS
A PENTEADA E O FIM DO CAMINHO de Irene Lucília Andrade é o novo número da coleção ILUSTRES (DES)CONHECIDOS. Já muito se escreveu sobre Irene Lucília Andrade e sobre a sua obra, mas a ET AL. quis, ainda assim, fazer uma entrevista mais personalizada; na verdade, uma conversa informal, com o objetivo de dar uma maior proximidade do nosso projeto editorial aos nossos leitores.
Irene Lucília recorda a Penteada antes da construção do Campus Universitário
A PENTEADA E O FIM DO CAMINHO de Irene Lucília Andrade é o novo número da coleção ILUSTRES (DES)CONHECIDOS. Já muito
Dulce Souza Gonçalves, natural de Lisboa, tem vindo a afirmar-se no panorama literário nacional com uma escrita que alia sensibilidade e rigor estilístico. A atribuição deste prémio reforça a sua posição como uma das vozes emergentes mais promissoras da literatura portuguesa contemporânea.
O Prémio Agustina Bessa-Luís, instituído em 2008, tem como objetivo incentivar a criação literária e homenagear a memória da escritora que lhe dá nome. A distinção de O Processo reafirma o compromisso da Estoril Sol com a valorização da cultura e da literatura em Portugal, promovendo o surgimento de novos autores e obras de qualidade, de acordo com a organização.
Carlos Diogo Pereira
ET AL.
Com fotografia de Clay Banks.