Em Ursos não há, a personagem principal é impedida de sair de uma aldeia, sob ameaça de morte. Na tentativa de escapar, não deixa de retratar o que ocorre na povoação que a mantém é prisioneira.
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As nossas três vidas: familiar, profissional e académica
Para trabalhar e estudar, não é necessário ter uma licenciatura concluída. Muitos estudantes, por opção ou necessidade, optam por conjugar a vida académica com a profissional. Por vezes, essa combinação
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Vale à pena (re)descobrir Seijun Suzuki
Depois de sexta, sábado há nova sessão no Screenings Funchal, com a projeção de Tokyo Drifter (1966). “Brilhante, bizarro e excessivo”
Jafar Panahi é um diretor de cinema e roteirista iraniano, de etnia azeri. Estudou Cinema na Universidade de Cinema e Televisão de Teerão. Nascido a 11 de Junho de 1960, aos 62 anos de idade é autor de Pegando a Estrada (2021), de 3 Rostos (2018) e de Táxi (2015).
Ursos não há é a sugestão do Screenings Funchal, numa parceria dos Cinemas NOS e a ACADÉMICA DA MADEIRA, para sexta e sábado, 24 e 25 de fevereiro. O cliente NOS, portador do seu cartão, tem direito a dois bilhetes pelo preço de um. Se for sozinho, além do bilhete, tem a oferta de um menu pequeno de pipocas e bebida. Vamos aproveitar estas vantagens com mais um momento de grande cinema que o Screenings Funchal proporciona.
Uma foto tirada a uma comunidade misógena e retródega causa sarilhos ao fotógrafo.
Onde o medo, o terror e o desespero reinam supremos, a civilização estará condenada ao esquecimento. Ou haverá uma verdade a ser revelada?
Convidamos para a experiência que este filme proporciona, na nossa companhia. Confira no site do Screenings Funchal e fique com a antevisão.
Alexandre Freitas.
ET AL.