Em carta aberta, de 31 de janeiro, entregue ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior a direção da Associação de Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) começa por indicar que o seu principal objetivo é “a sua extinção”, explicando que os investigadores não deveriam receber bolsas para trabalhar, mas antes contratos, que lhes garantam os direitos dados aos outros trabalhadores.

NOVA é a primeira a usar o Microsoft Fabric nos currículos
A NOVA Information Management School (NOVA IMS) tornou-se pioneira mundial ao incorporar o Microsoft Fabric, permitindo a introdução de inteligência artificial nos currículos e projetos de pesquisa.

Lisboa é a capital e o resto é paisagem: Fiocruz
A representação da Fiocruz em Portugal será oficializada na próxima cimeira luso-brasileira, com a instalação de dois espaços em Lisboa, reforçando
A Associação refere que “não têm direito a receber subsídio de férias nem de Natal […,] a subsídio de refeição […], não têm direito ao mais básico dos subsídios de desemprego. Têm direito a alguma protecção social, como sejam os subsídios de maternidade, doença ou velhice, mas apenas como se recebessem o Indexante de Apoios Sociais, que é neste momento pouco superior a 480 euros [… e] apenas têm direito a receber subsídio de doença a partir do 31º dia [… caso tenham contratos de bolsa com] uma duração igual ou superior a 6 meses”.
A ABIC, numa nota recente, questionou a Fundação sobre a sobre a atualização do valor das bolsas de investigação.
Investigadores juntam-se aos professores em manifestação
Representando cerca de 13.000 investigadores a trabalhar em Portugal, ao abrigo do Estatuto do Bolseiro de Investigação, esta associação exige a substituição das bolsas por contratos de trabalho e o fim do próprio EBI.
Esta quinta-feira, 9 de fevereiro, a ABIC junta-se à FENPROF e ao STFPSSRA numa ação no âmbito do Dia Nacional de Indignação, Protesto e Luta, da CGTP. A manifestação está marcada para as 12:00, na Alameda da Universidade de Lisboa.
Carlos Diogo Pereira
ET AL.