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Maratona de cartas

Participa no maior evento de direitos humanos do mundo!

Quando se aproxima o 10 de Dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, a Amnistia Internacional desafia todas as pessoas do mundo a participarem em mais uma Maratona de Cartas. Faz a diferença!

Até ao dia 17 de Dezembro vem fazer parte daquele que é o maior evento de Direitos Humanos do mundo. Chamado Maratona de Cartas, é organizado pela Amnistia Internacional e visa, durante quinze dias, unir todas as pessoas, de todos os países do globo, em torno de um mesmo objectivo: enviar apelos para mudar a situação de cinco casos de violações aos Direitos Humanos. Conhece os casos. Indigna-te. Actua…

MÉXICO,
Inés Fernández Ortega e Valentina Rosendo Cantú

As duas mexicanas pertencem à comunidade indígena Me’phaa e foram violadas por militares. Apresentaram queixa às autoridades, o que é raro entre a comunidade indígena, mas há nove anos que o seu caso está pendente em tribunal. Vamos escrever ao Presidente mexicano, Felipe Calderón, exigindo uma investigação imediata e imparcial aos acontecimentos e protecção para as duas mexicanas.

NIGÉRIA,
Port Harcourt

Desde o ano 2000 que mais de dois milhões de pessoas têm sido desalojadas à força na Nigéria. A situação mais urgente é agora a de Port Harcourt, uma zona ribeirinha do delta do rio Níger, onde em 2009 cerca de 17.000 pessoas ficaram já sem casa. Tudo isto em nome de alegados planos de reabilitação urbana. Vamos escrever ao Presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, exigindo que garanta o Direito à Habitação adequada.

ARÁBIA SAUDITA,
Hamad Al-Neyl Abu Kassawy

A vida do sudanês mudou a 26 de Junho de 2004, aos 31 anos, quando regressava da Síria, onde tinha ido trabalhar enquanto caixeiro-viajante. Parou na Arábia Saudita para cumprir a umra, uma peregrinação que os muçulmanos devem fazer anualmente a Meca, e foi preso ao abrigo da “guerra ao terror” promovida pelo país. Vamos escrever ao Rei Abdullah da Arábia Saudita pedindo a sua libertação, ou então que receba um julgamento justo.

COREIA DO NORTE,
Campo de prisioneiros políticos Yodok

Quando se pensava que nunca mais o mundo iria assistir a um genocídio como o dos judeus pelos nazis, na Alemanha, eis que surgem testemunhos e imagens aéreas que provam existirem campos de concentração, ou de extermínio, na Coreia do Norte, desta vez para opositores políticos e suas famílias. Vamos escrever ao Presidente da Coreia do Norte, Kim Jong-il, exigindo que os encerre e que liberte os seus prisioneiros.

Conhece melhor estes quatro casos em www.amnistia-internacional.pt e imprime, no mesmo local, os apelos que basta enviares via CTT. A ti custa-te algum tempo e o preço de um selo. Para estes casos, pode ser a diferença entre a justiça e a injustiça, ou entre a vida e a morte. Faz a diferença!

Cátia Silva
Coordenadora Editorial
Amnistia Internacional Portugal

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