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Asseco PST com papel ativo na Universidade da Madeira

A Asseco PST é uma empresa de tecnologias de informação, especializada no desenvolvimento de software bancário e um referencial na criação de soluções tecnológicas diferenciadoras e de conhecimento em todos os mercados onde atua. A ET AL. conversou com Célia Catarino, Head of Human Resources, sobre a empresa e a colaboração que existe em prol dos estudantes da Universidade da Madeira. A Asseco PST reúne mais de meio milhar de colaboradores, em 3 países, ao longo de mais de três décadas. Antes da sua integração no universo Asseco Group, essa história começa na Madeira. Hoje, qual o papel que a nossa região tem na vida do grupo? O estabelecimento da Madeira continua a ter um papel fundamental para o desenvolvimento e crescimento da Asseco PST, já que é aqui que está o nosso maior centro de desenvolvimento de software e a sede da empresa. Recentemente, a Asseco voltou a promover o seu programa de formação, em Banking Software Development, que recruta candidatos de várias áreas da engenharia e das ciências exatas. Como tem sido essa experiência? Este programa já se realiza há mais de 20 anos e tem formado a maioria dos colaboradores, que trabalham atualmente nas diversas equipas de desenvolvimento de software da Madeira. Pretendemos com este programa dar competências aos novos colaboradores, nas linguagens de programação e ferramentas de trabalho que utilizamos na Asseco PST. Muitas das chefias atuais fizeram esta formação no início da sua carreira profissional. Para esta formação aceitamos candidatos de várias áreas da engenharia e das ciências exatas, desde a matemática, a química, a engenharia civil, etc. Este mês foi inaugurada uma nova sala de aulas no Campus Universitário da Penteada, com o apoio da Asseco. Estima-se que o espaço terá mais de 50 mil utilizações durante o ano letivo. Como o grupo vê a sua relação com a comunidade universitária? Temos tido nos últimos anos uma parceria mais ativa com a universidade e a comunidade estudantil da Madeira, nomeadamente com a Académica. Nos últimos anos participamos em atividades de verão, em orientação de estágios durante a licenciatura e o mestrado, além disso, temos sido, nos últimos anos, uma das maiores empresas recrutadoras de recém-licenciados. Este ano, por exemplo, para o Programa Banking Software Development, que irá iniciar-se em outubro teremos cerca de oito jovens recém licenciados, para além de outros recrutamentos que fomos fazendo ao longo do ano, para outras equipas de desenvolvimento de software. Entrevista conduzida por Luís Eduardo Nicolau Com fotografia Zan Ilic. Nota dos editores: a Asseco PST possui uma relação de mecenato com a ACADÉMICA DA MADEIRA, proprietária do portal ET AL.

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Leões de Portugal com bolsas de estudos

A Direção dos Leões de Portugal, Associação de Solidariedade Sportinguista, IPSS, informa que estão abertas as candidaturas às Bolsas de Estudo para o ano letivo de 2022-2023. Os candidatos, além de obedecerem aos demais requisitos estabelecidos no seu Regulamento, terão de ter obtido, obrigatoriamente, passagem na totalidade das disciplinas, cadeiras ou cursos que constituem o ano, com média mínima de 3,5 valores no Ensino Básico (a partir do 6.º ano, inclusive) e de 14 valores no Ensino Secundário e Superior, e não poderão exceder as seguintes idades: Ensino Superior, 26 anos (à exceção das Bolsas de Mestrado e de Doutoramento), Ensino Secundário, 21 anos, Ensino Básico, 18 anos. A concessão de bolsa de estudo concretiza-se mediante a atribuição de um subsídio de acordo com o grau de ensino, entregue uma única vez, e nos termos desta tabela. O Formulário de Candidatura, devidamente preenchido, e a respetiva documentação deverão ser entregues na sede da Associação até às 17:30 do dia 31 de outubro de 2022, ou enviados, preferencialmente, via CTT até à mesma data, ou seja, com carimbo daqueles serviços de até 31 de outubro. Para mais informações e esclarecimentos, deverão contactar a sede dos Leões de Portugal, sita no Estádio José Alvalade, Centro Leões de Portugal (junto à Clínica CUF, Topo Sul, 3.º Piso), preferencialmente através dos telefones 217516846 e 964544810 ou, em alternativa, do e-mail bolsasdeestudo@leoesdeportugal.pt. Texto de Leões de Portugal Com fotografia de Ingo Stiller.

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Queres ser um Embaixador?

A ACADÉMICA DA MADEIRA abriu as inscrições para o programa EMBAIXADORES. Os EMBAIXADORES são os primeiros pontos de contato entre os novos estudantes e a realidade universitária que fará parte do quotidiano dos recém-chegados ao Ensino Superior. O que é necessário para ser EMBAIXADOR do seu curso? Desenvolver trabalhos que totalizem 15 horas, entre os dias 12 e 23 de setembro, para organização de ações de apoio aos estudantes do seu curso: apoio nas matrículas, uma visita guiada às instalações, um evento de apresentação do curso e um momento de lazer no Campus. Os candidatos selecionados para EMBAIXADOR do seu curso recebem um certificado de participação, formação e uma bolsa de apoio no valor de 50 euros. Para apresentação de candidaturas ao programa EMBAIXADORES, apenas será necessário preencher o formulário disponível aqui. As inscrições terminam no dia 7 de setembro de 2022. Luís Eduardo Nicolau ET AL. Com fotografia de Pablo Gentile.

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Proposta de Provedor do Estudante chumbada… pelos estudantes

Terça-feira, na reunião do Senado, vários estudantes chumbaram a proposta apresentada na audição de designação do Provedor do Estudante que, no entanto, acabou aprovada pela maioria. João Filipe Prudente, antigo professor do Departamento de Educação Física e Desporto da UMa, mereceu a aprovação da larga maioria dos funcionários docentes e não docentes presentes. Segue-se, agora, a votação do Conselho Geral, órgão que detém a faculdade de designar e exonerar o Provedor do Estudante. Detentor de um vasto currículo, João Filipe Prudente foi pró-Reitor da Universidade da Madeira de 2013 a 2021, durante a reitoria de José Carmo. O Senado é um órgão consultivo, que pretende “assegurar a coesão interna e a participação de todos os seus corpos na vida da Universidade”, conforme referido nos Estatutos da Universidade da Madeira. Uma das competências previstas é ser ouvido sobre a designação, que cabe ao Conselho Geral, do Provedor do Estudante. Com a audição sobre a designação do Provedor na ordem de trabalhos, o Senado reuniu na terça-feira. Segundo a ET AL. apurou junto de vários senadores, a proposta foi aprovada pela maioria dos presentes, tendo sido recusada por três estudantes que alegaram que “a falta de antecedência da apresentação” da proposta, “ocorrida na véspera da reunião”, impossibilitava qualquer tipo de trabalho com propósito de auscultar a personalidade indicada. No entender dos estudantes que votaram contra, não estavam salvaguardadas as condições de garantia para que o espírito desse cargo seja preservado. O primeiro Provedor do Estudante foi Luís Sena Lino, antigo docente do Departamento de Educação Física e Desporto da UMa. Seguiu-se Jorge Carvalho, antigo presidente da Direção da ACADÉMICA DA MADEIRA e atual Secretário Regional de Educação, Ciência e Tecnologia. João Gabriel Jardim Caldeira, antigo aluno da UMa, desempenhou o cargo entre 2016 e 2020. Por fim, em 2020, foi designado o professor aposentado, Rui Alexandre Carita Silvestre. Dos quatro estudantes presentes, o representante dos alunos de doutoramento foi o único a votar favoravelmente na proposta discutida pelo Senado que, alegadamente pelo facto de ter sido conhecida na véspera da reunião, motivou o protesto e o voto contra dos restantes estudantes. Carlos Diogo Pereira ET AL. Com fotografia de Magdalena Zawadzka.

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International Conference on Construction, Energy, Environment, and Sustainability

A conferência internacional CEES 2023 (International Conference on Construction, Energy, Environment and Sustainability) irá realizar-se no Funchal, de 27 a 30 de junho de 2023. Esta será um fórum ideal para se divulgarem e discutirem os mais recentes avanços e soluções no sentido de se alcançar um ambiente construído e uma construção mais sustentáveis. A conferência tem como objetivo reunir investigadores, engenheiros, projetistas, agentes da indústria e dos meios de decisão de diversas áreas, para abordarem, entre outros temas, os desafios relacionados com o desenvolvimento de materiais e tecnologias de construção inovadores, com o estudo da física das construções e do desempenho energético, com a avaliação dos impactos ambientais da atividade da construção e dos edifícios, bem como os novos princípios da indústria 4.0, sem se negligenciar ainda o aspeto social da construção e habitação. Mais informação aqui. Universidade da Madeira

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Escrevemos no presente, preservando o passado e perspectivando o futuro

Após celebrar um mês de apresentação, o portal ET AL. acumula mais de seis centenas de artigos publicados no seu repositório noticioso. Desde 6 de maio, a equipa da ET AL. tem publicado, pelo menos, um artigo diário sobre a atualidade do Ensino Superior, além das publicações dos números antigos da revista e do jornal da ACADÉMICA DA MADEIRA. Para assinalar o primeiro mês de trabalho, a ET AL. publica um texto do seu editor, Luís Ferro, sobre o passado, o presente e o futuro dos nossos conteúdos noticiosos. Desde a sua fundação, a ACADÉMICA DA MADEIRA propõe-se a adaptar a sua política aos desafios da nossa Região, trabalhando em prol da comunidade académica e de toda a sociedade. O seu elevado número de associados assim o demonstra. De entre as inúmeras iniciativas que se criaram com esse objetivo, encontramos a ET AL. Iniciada em maio de 1996, num formato impresso designado (Parenthesis) Informativo, a publicação periódica da ACADÉMICA DA MADEIRA visava a criação de um vínculo informativo com a comunidade de estudantes. Ao longo de 26 anos, com um hiato entre 1996 e 2006, apareceu com designações diferentes, publicando um inúmero conteúdo informativo e formativo para toda a Universidade da Madeira. Sob a designação de ET AL., constituiu-se, atualmente, como um portal noticioso que serve como repositório das notícias publicadas pela comunidade académica ao longo dos anos. O portal foi idealizado e desenvolvido por estudantes da Universidade da Madeira, de vários cursos, coordenados por um mestrando em Engenharia Informática. A equipa que mantém a ET AL. viva, por seu lado, inclui investigadores em diferentes áreas do conhecimento, bem como profissionais e entidades de diversos sectores, a que se juntam estudantes da Universidade da Madeira vários cursos. Desta forma, conseguimos assumir os padrões transformativos da nossa sociedade, fazendo-o não só a nível informático e estético, como sobretudo, a nível estético e informativo. Com cada vez mais colaboradores e parceiros, norteamo-nos pela singularidade de cada um na pluralidade de uma equipa. Queremos ajudar a construir uma comunidade universitária atualizada e informada, consciente da responsabilidade que tem em talhar a sociedade portuguesa do futuro próximo. Desta forma, a ET AL. é um compromisso que permite a difusão junto aos estudantes enaltecendo a importância não só da vida social como também profissional e académica. Para os que nela participam, é ainda uma oportunidade de desenvolver competências profissionais e pessoais, dando a oportunidade de ter uma experiência na área da comunicação. Fazer parte desta equipa está ao alcance de todos os interessados. Deixo o repto: junta-te a nós! Luís Ferro Editor da ET AL.

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Inclusão e abandono, interligados ao acaso?

Mensalmente, a ACADÉMICA DA MADEIRA tem um espaço de opinião no JM Madeira. Este mês, Ricardo Freitas Bonifácio, um dos responsáveis pela pasta da cultura na ACADÉMICA DA MADEIRA e por outras atividades e programas de apoio aos estudantes da Universidadade da Madeira, escreve sobre a saúde mental.

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Todos merecem ser MENTES BRILHANTES

O programa MENTES BRILHANTES é apresentado pela ACADÉMICA DA MADEIRA no dia 17 de maio, no âmbito das celebrações do Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia (IDAHOT).

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Concretização do processo de Bolonha na UMa: um êxito sem glória nem alternativa

Em março de 2006, tinha início o atual ciclo noticioso da ACADÉMICA DA MADEIRA com a publicação, por iniciativa de um grupo de estudantes, do Jornal Académico “A UMa é Nossa”. Nesse ciclo de publicações, que receberam vários títulos, foram registadas 90 edições até 2020. O n.º 1 contou com a entrevista do Professor Carlos Nogueira Fino, na qualidade de Presidente do Departamento de Ciências da Educação, e do Professor Nuno Jardim Nunes, enquanto Vice-reitor da UMa. Os anos 2000, no quadro do ensino superior, tinha a adaptação das Instituições de Ensino Superior (IES) ao Processo de Bolonha em destaque. A legislação de 2006 (decreto-lei 74/2006, de 24 de março, posteriormente alterado pelo decreto-lei 107/2008, de 25 de junho) estabelecia a aplicação imediata aos planos curriculares das IES aos estudantes, prevendo uma adequação que, à data, seria até ao ano 2009. Em 1998, quatro países assinaram a Declaração de Sorbonne (França, Alemanha, Reino Unido e Itália), defendendo a criação de um espaço europeu de ensino superior. Entendiam o estabelecimento de uma harmonização, com a uniformização de critérios e princípios formais de educação. No ano seguinte, trinta países foram signatários da Declaração de Bolonha. Manifestaram, assim, a sua intenção de se comprometerem a aumentar a competitividade de um Espaço Europeu do Ensino Superior. Atualmente, 49 países integram a Declaração de Bolonha. A declaração de 1999 acabou sendo complementada com os comunicados de Praga (2001), de Berlim (2003), de Bergen (2005), de Londres (2007), de Lovaina (2009), de Budapeste, de Viena (2010), de Bucareste (2012) e de Yerevan (2015). É habitual que esse conjunto seja, desde o final dos anos 1990, conhecido como Processo de Bolonha. A ET AL. convidou ambos os entrevistados de 2006 a refletir sobre mais de 15 anos de aplicação do Processo de Bolonha. No Dia da Universidade da Madeira, a 6 de maio, apresentamos o diário eletrónico ET AL. com o primeiro testemunho, do Professor Carlos Nogueira Fino: A premência da adaptação da oferta formativa ao processo de Bolonha atingiu a Universidade da Madeira em cheio nos finais de 2005, porventura causando mais estilhaços do que em qualquer outra universidade portuguesa. De facto, o ano letivo de 2005-2006 ficou marcado, na UMa, pela agressividade de um autointitulado Grupo de Bolonha, que se propunha adaptar a Universidade ao espaço europeu de ensino superior através de uma estratégia radical, endossada por um conjunto de personalidades dos meios académicos e empresariais nacionais. Esse grupo, que tinha o total beneplácito da reitoria, teve acesso aos meios de que precisou para encetar uma forte ação de propaganda interna destinada a afirmar os seus pontos de vista, sem manifestar grande disponibilidade para considerar outras opiniões, quer de dentro da instituição, quer da região onde ela se inseria. O referido grupo apresentava, como principais endossadores dos seus pontos de vista, personalidades como Belmiro de Azevedo, Sérgio Machado dos Santos, José Ferreira Gomes, Carlos Alves e José Tribolet, entre outras, e, como principal mentor e ideólogo, João Vasconcelos Costa, contratado pela UMa como consultor. A ideia era aproveitar o ensejo proporcionado pela obrigatoriedade de adaptação de toda a oferta formativa ao sistema de graus preconizado pelo processo de Bolonha, que deveria estar concluída até ao final da década, levando a UMa a adotar um modelo de educação liberal inspirado nas universidades anglo-americanas. Desse modelo, fazia parte a inclusão de uma componente obrigatória de «educação geral», equivalente a 37,5 ECTS (mais do que um semestre letivo) em todos os cursos, com exceção dos que habilitavam para a docência não superior, bem como a atribuição da mesma ponderação a todas as unidades curriculares, para valerem 7,5 ECTS, cada uma. As licenciaturas passariam a durar 3 anos letivos, 2 os mestrados e 3 os doutoramentos. A educação geral de 37,5 ECTS e as unidades curriculares de 7,5 ECTS foram o que sobrou da proposta inicial de instituição do modelo de educação liberal na UMa, após a decisão do Senado, cuja votação ocorreu na sequência de ruidosa polémica. No entanto, a proposta do Grupo de Bolonha, perfilhada pela reitoria na sequência da auscultação das personalidades acima indicadas, incluía o acesso à Universidade para apenas duas grandes áreas (Ciências e Tecnologias ou Artes e Humanidades) e tutores a tutelarem a escolha definitiva dos alunos entre os cursos da área a que tinham concorrido. A educação geral foi sendo extinta, como se sabe, à medida que os cursos começaram a ser avaliados, na década seguinte, pela A3ES, cuja generalidade das equipas de avaliação ficava perplexa pelo facto de as licenciaturas terem sido encurtadas e, em simultâneo, obrigadas a ceder mais de um semestre para a abordagem de componentes de formação noutras áreas. Hoje em dia, já não subsistirão vestígios de tal «inovação» na oferta formativa da Universidade da Madeira, mas, de toda a agitação do ano letivo 2005-2006, ainda está acessível o blogue Projecto Bolonha UMa – Proposta de Adaptação da UMa ao Espaço Europeu de Ensino Superior, criado pelos proponentes da educação liberal, onde os interessados por estas coisas da arqueologia académica poderão encontrar interessantíssimos elementos informativos*. Na realidade, e apesar de todo o voluntarismo, a possibilidade de revolucionar a organização da educação superior portuguesa nunca esteve nas mãos de uma universidade, muito menos nas de um grupo de uma pequena universidade periférica, como a UMa. Nesse particular, além da A3ES, que se veio a revelar como uma espécie de guardiã da nova ortodoxia pós-Bolonha, a produção legislativa, nomeadamente na área da formação dos professores para a educação não superior, elaborada pelos ministros Maria de Lurdes Rodrigues e Nuno Crato, garantiriam, autoritária e tranquilamente, a homogeneidade do sistema. Polémicas à parte, não há dúvida de que a Universidade da Madeira logrou concretizar com êxito a adaptação dos cursos que entendeu adaptar, pelo menos no que se refere à organização curricular dos mesmos. Se isso não acontecesse, a agência nacional de acreditação tê-los-ia feito extinguir, pura e simplesmente. Aliás, do conjunto das obrigações impostas por Bolonha, a estrutura dos cursos é o elemento mais facilmente escrutável. Mais difícil é analisar a

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