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Educação Ambiental

YOU PRINT, WE PLANT voltou a ser um sucesso

O programa YOU PRINT, WE PLANT continua a assegurar o equilíbrio natural causado pelo impacto ecológico dos estudantes da UMa, no âmbito das suas atividades letivas. Superando em dez vezes o consumo da Universidade, todos os meses no Parque Ecológico do Funchal, com o apoio do IPDJ-IP e Coca-Cola Europacific Partners, dezenas de voluntários da ACADÉMICA DA MADEIRA integram ações de reflorestação e de educação ambiental.

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Vem pôr as Mãos na Terra

O projeto Mãos na Terra pretende criar oportunidades de colaboração entre diferentes disciplinas e áreas do conhecimento já presentes no campus universitário, nomeadamente biologia, botânica, ecologia, agronomia, arte, design, educação, matemática, engenharia e, entre outros, economia.

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DIA MUNDIAL DA TERRA com árvores plantadas pela ACADÉMICA DA MADEIRA

O programa YOU PRINT, WE PLANT segue com sucesso, superando em dez vezes o consumo da Universidade. Mensalmente, promove atividades de reflorestação e de educação ambiental no Parque Ecológico do Funchal, com o apoio da Coca-Cola Europacific Partners. Neste sábado, 22 de abril, a atividade serve para reforçar o comprometimento do programa com a preservação do ambiente.

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Jornadas Ecocidadania e Desenvolvimento Sustentável

Jornadas de Ecocidadania e Desenvolvimento Sustentável:diálogo para uma escola cidadã 5 – 7 de Julho de 2022 Como se aprende a ser ecocidadão? A ecocidadania aprende-se em casa, na rua, no ónibus, no campo ou na praia, na tv ou na internet… É verdade, mas é a escola que está (ou deve estar) equipada para contribuir, de forma estruturada, para a edificação de cidadãos responsáveis – desde os mais jovens até aos mais idosos – cidadãos mais ativos e comprometidos com as causas ambientais e de sustentabilidade. É assim que a escola acompanha, completa e corrige o processo de aprendizagem (não formal) na escola da vida. Se a vida ensina o quê a escola explica o porquê. Nos primeiros níveis de ensino, o Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade identifica esta como “uma vertente fundamental da educação, como processo de sensibilização, de promoção de valores e de mudança de atitudes e de comportamentos face ao ambiente, numa perspetiva do desenvolvimento sustentável”. Deste modo, a educação ambiental é a construção de “valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade”. Educar é uma missão coletiva. Educar para a cidadania é uma missão do Estado. Educar para a ecocidadania é uma responsabilidade comum das gerações presentes, que tem como beneficiários as gerações futuras. Este é o pano de fundo das jornadas sobre “Ecocidadania e Desenvolvimento Sustentável: diálogo para uma escola cidadã”, que contará com painéis temáticos organizados em dois eixos: – eixo da educação e eixo da ecocidadania. Evento gratuito com inscrição obrigatória | Informação adicional no portal do evento.

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Projeto Greening the Curriculum: metade do lixo são beatas de cigarro

No âmbito do projeto Greening the Curriculum da ACADÉMICA DA MADEIRA, financiado pelo Programa de Inovação e Transformação Social (PRINT) da Direção Regional da Juventude (DRJ), e em cooperação com o Programa Eco-Escolas do Politécnico da Universidade da Madeira e contando com o apoio logístico do Departamento de Ambiente da Câmara Municipal do Funchal, decorreram, nos dias 13 e 14 de outubro de 2020, com a participação de 224 voluntários, ações de limpeza no Campus da Penteada e sua envolvente. Com o objetivo de sensibilizar a Comunidade Académica para a deposição correta dos resíduos, e procurando recolher dados sobre a sua caracterização, as ações de limpeza resultaram na recolha de 138 quilos de lixo, não deixando de ser um valor surpreendente na medida em que, na sua grande maioria, estivemos perante resíduos leves e de pequena dimensão, como são as beatas de cigarro, lenços de papel e plásticos diversos. Efetivamente, foram recolhidos mais de 12 mil itens (resíduos individualizados), resultando que, em média, cada resíduo recolhido possuía menos de 12 gramas, sendo que mais de metade desses itens foram beatas de cigarro (6274 beatas). Embora o aspeto mais importante desta iniciativa tenha sido a elevada participação dos alunos e a forma como se empenharam, já que a recolha destes resíduos minúsculos constitui um desafio de difícil execução, revelando-se uma atividade extenuante, os dados revelados pela caracterização efetuada pelos participantes demonstram uma realidade para a qual é necessário alertar a sociedade: a forma como os pequenos fragmentos de materiais não biodegradáveis estão a se entranhar no ambiente que nos circunda. À semelhança do que se passa no meio marinho, os ecossistemas terrestres também se vêm ameaçados por fragmentos de plástico cada vez mais pequenos, originários de resíduos abandonados ao longo do tempo, os quais, pela sua dimensão, são de difícil remoção e começam a ser demasiado frequentes na camada superior do solo e nos cursos de água. Por isso, limpar é apenas uma tentativa de minimizar e alertar para o problema, sendo o mais importante educar para não sujar; o apelo que fica desta iniciativa. Hélder Spínola Docente da UMa

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O papel dos jovens na mudança das alterações climáticas

Qual é o papel dos jovens na discussão sobre as alterações climáticas? Como em tudo não somos todos iguais nem pensamos da mesma maneira. Há quem faça e lute e se exponha dando a cara, há quem faça sem grande alarido o seu papel e há quem não se importe. Existem muitos casos de jovens a lutarem pela mudança onde torna-se impossível deixar de referir o caso da jovem Greta Thunberg, ativista ambiental que luta em prol de um mundo melhor. Muitos outros juntam-se a ela nesta luta mesmo que de forma mais reservada tentando, junto dos que lhes são mais próximos, mudar hábitos, atitudes e comportamentos. Contudo, são mais aqueles que continuam calados mas a deitar o lixo pela janela do carro. Alguns jovens têm a preocupação de mudar a situação em que nos encontramos. Porém, o seu papel não se centra apenas neles próprios, querem, também, a mudança por parte dos adultos. Muitos destes que conservam a ideia de que o aquecimento global é uma invenção e que as temperaturas altas em época de Inverno são uma dádiva. É difícil? Sim, é. Mas nós temos o conhecimento e os meios para viver mais e melhor. Comecemos pelos nossos locais de estudo e de trabalho, pelas nossas casas e pelos nossos comportamentos. Sabemos reciclar? Fazemo-lo? Reduzimos o consumo de plásticos? Guardamos connosco o lixo quando não temos por perto um contentor? Fotocopiamos e imprimimos mesmo quando não sabemos se vamos mesmo disso precisar? Aderimos à fatura eletrónica? Poupamos água no banho e no jardim? Participamos em ações de reflorestação e limpeza das florestas ou praias? Façamos o teste e teremos a resposta. O papel dos jovens tem que ser ativo e para tal basta ter 20 valores no teste acima! Elisa Freitas Aluna da UMa

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Redução da pegada ecológica e a implementação de boas práticas

A Académica da Madeira desenhou, com início em 2015, um extenso programa de acções para uma cultura cívica na ótica da sensibilização ambiental como ferramenta essencial para se atingir uma mudança de comportamentos em relação à protecção do meio ambiente. Reduzir … A primeira grande acção, com grande impacto ambiental e económico, foi o trabalho desenvolvido com vista à aplicação, na Universidade da Madeira, do artigo 163.º da Lei do Orçamento do Estado, lei n.º 42/2016 de 28 de Dezembro que estabelecia que, para a admissão de provas, seria suficiente o formato digital das dissertações, dos trabalhos de projectos, dos relatórios e das teses. Em Março de 2017, e na sequência das dúvidas sobre a aplicação dessa disposição nas instituições de ensino superior, a Académica da Madeira reuniu com a Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Solicitou, também, aos órgãos da Universidade da Madeira que adequassem as suas exigências à luz da legislação em vigor, realidade que permitiria reduzir, em cerca de centenas de euros e milhares de folhas de papel, a conclusão de uma Licenciatura, Mestrado ou Doutoramento. A resposta da UMa foi positiva e, através do despacho n.º 30/R/2017, de 25 de Maio, foi decretado que para a admissão de provas era suficiente o formato digital das dissertações reduzindo também, para entrega da versão definitiva, o número de exemplares em papel. Ainda na lógica de reduzir como o primeiro e o mais importante passo para a educação e sensibilização ambiental, e no sentido de reduzir a utilização do plástico descartável, as máquinas de venda de café do Campus Universitário passaram a disponibilizar copos de papel e paletinas de madeira possibilitando a eliminação de milhares de recipientes de plástico. Saliente-se, ainda, a colocação de sinaléticas a incentivar a redução no uso dos toalhetes de limpeza das mãos nas casas-de-banho do Campus Universitário e da utilização do elevador, em favor do acesso aos diferentes pisos do Campus pela escadaria. Reutilizar … O segundo passo foi o incentivo à reutilização dos resíduos que são produzidos através da utilização de copos recicláveis na Recepção ao Caloiro e no Corte das Fitas, colocação de uma pia de lavagem de copos e de garrafas reutilizáveis no Campus Universitário e a diminuição do custo do café a quem utilizar o seu copo ou caneca reutilizável. Isto, claro, no que aos espaços e serviços prestados pela Académica da Madeira diz respeito. … Reciclar O Reciclar+ é uma acção que integra a política de educação ambiental da Académica da Madeira e que surge a partir de uma colaboração com a Universidade da Madeira. É executado através do trabalho conjunto dos voluntários da Académica da Madeira e dos estudantes do Curso de Especialização Tecnológica em Guias da Natureza, coordenada pelo docente de Educação Ambiental, Hélder Spínola. Numa primeira fase foram adquiridos e colocados cerca de 150 contentores específicos para a separação de resíduos (ecopontos) e cinzeiros fixos. A análise aos resíduos lá colocados permitiu concluir que, apesar de existir a intenção de reciclar os resíduos, tal não aconteceu correctamente. A colocação dos ecopontos com apenas a cor e ao nome do contentor (embalão – amarelo, papelão – azul e resíduos normais – preto) não foi suficiente para que a maioria dos resíduos fossem reaproveitados como matéria-prima e transformados num novo produto. Assinalou-se desta forma uma necessidade acrescida: assinalar, dentro do quotidiano académico, o que podia ou não ser colocado em cada um dos contentores. Essa sinalização permitiu melhorar terminantemente a qualidade da reciclagem, contudo, tal não se verificou na quantidade. Ainda há, neste âmbito, “um longo trabalho de aprendizagem e de mudança de comportamentos a incentivar” considera Carlos Abreu, Presidente da Direcção. Educar para o conhecimento mas essencialmente para o comportamento! Transversalmente a tudo aquilo que foi implementado e o que ainda se encontra em fase de planificação, a Académica da Madeira tem promovido, há mais de um ano, acções mensais de reflorestação e de controlo de espécies invasoras no Parque Ecológico do Funchal. “Mais do que um grupo com 100 ou 200 pessoas num só dia é do nosso entender termos 40-50 pessoas mensalmente por forma a ter maior sucesso e impacto quer no meio quer no indivíduo. Mais do que querer fazer muito é querer fazer bem. Isto porque se um voluntário tiver a oportunidade de plantar árvores ou eliminar plantas invasoras mais do que uma vez, os resultados serão previsivelmente melhores. A aprendizagem é contínua e o facto de termos voluntários que participam vários meses é positivo”, referiu Marcos Nascimento, responsável pelo programa que, desde Março de 2018, reúne voluntários no Parque Ecológico do Funchal. A implementação de um serviço de cópias autónomo (You Print) onde o próprio estudante, na posse da conta de utilizador pode, ele mesmo, usufruir dos serviços a qualquer hora do dia, da noite e em qualquer local, permite que os utilizadores do serviço acompanhem, em tempo real, o impacto ambiental dos seus pedidos de impressão e fotocópias. Ao utilizar este sistema, além de sensibilizar o utilizador para a impressão de documentos apenas em caso extremo de necessidade face ao impacto ambiental da mesma, somos capazes de minimizá-lo ao devolver à natureza as árvores correspondentes às utilizadas na produção. É a opinião de Carlos Abreu que ainda há um longo caminho a percorrer, contudo, salienta que “as deslocações mensais ao Parque Ecológico têm permitido não só a sensibilização de jovens adultos, portugueses e estrangeiros, para a importância na participação de acções que ajudam a diminuir o impacto ambiental, como também proporcionar a transmissão de valores como o companheirismo e espírito de equipa. Estamos a falar não apenas de plantação no terreno, mas também de controlo de espécies invasoras e até mesmo de recolha de lixo e marcação de percursos pedestres. Há quem não esteja habituado e fique com bolhas de água nas mãos”, disse em tom de brincadeira. “Já foram plantadas mais de 20 000 árvores”, rematou. Andreia Micaela Nascimento Alumnus

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Ambiente. Já não há desculpas!

É o tema do momento. O alerta é geral. Ninguém fica indiferente. Mas isso não basta, é urgente agir, contribuir, mudar hábitos e dar o exemplo. O Planeta já não suporta tanta pressão, está a entrar num caminho sem retorno, a entrar em rutura. Cada um de nós sente o apelo, queremos ajudar, reduzir a nossa pegada ecológica, construir uma sociedade melhor. Por vezes ficamos confusos, sem saber o que fazer, pois há tanto para mudar e a sociedade em que vivemos nem sempre ajuda. Então comecemos por nós próprios, mudemos pequenos hábitos, sejamos um exemplo para quem nos rodeia. Vamos agir. O Programa Eco-Escolas que está a ser desenvolvido na Universidade da Madeira, numa parceria com a Associação Académica, tem sido um aliado no que à educação ambiental diz respeito. Não basta saber o que temos que fazer. É importante sabermos como, mas mais importante ainda é fazê-lo. Na UMa, e por ora, o nosso comportamento pode ser um pequeno passo no longo caminho a percorrer. Senão vejamos: Bebe água da nossa fonte A Associação Académica instalou, no corredor do piso zero, junto à sala de estudo, uma fonte de água fresca e filtrada proveniente da rede pública. Evita que compres garrafas de água (de plástico) e, caso prefiras, podes sempre utilizar este recurso para beberes o teu chá ou café soluvel. A fonte tem igualmente a opção de água quente. Se usares a tua garrafa ou caneca estás a consumir a quantidade de água que o teu organismo precisa e não poluis o ambiente (e sem custos financeiros para ti). Envia-nos uma mensagem (hspinola@uma.pt) e oferecemos-te uma. Já não há desculpas. Usa um lenço de pano Faz-nos lembrar os tempos dos nossos bisavós mas a utilização do lenço de pano, tal como muitos outros hábitos que outrora eram perpetuados, são muito mais ecológicos e fazem a diferença. Nas casas de banho da Universidade da Madeira o método disponível para limpar as mãos são as toalhitas de papel. Apesar de serem em papel reciclado, há dias em que constituem mais de um terço de todo o lixo produzido no edifício principal da UMa. Seguindo as instruções existentes no dispensador é possível enxugar as mãos com apenas uma toalhita. Mas podes fazer ainda mais, podes abdicar do seu uso, completamente. Como?! Usa um dos nossos lenços de pano. Oferecemos-to, não há desculpas. Beatas no chão?! Claro que não! As beatas de cigarro são um dos tipos de lixo mais comuns nos oceanos… mas não só, também na Universidade da Madeira, nos espaços frequentados por fumadores. Se ainda não conseguiste deixar de fumar, faz-te acompanhar por um dos nossos cinzeiros individuais, é oferecido e não é maior que um isqueiro, não há desculpas. Um bom café é num copo reutilizável Muitos de nós têm o hábito diário de tomar café o que, quando em copos descartáveis, produz muito lixo. Na Universidade da Madeira temos máquinas de venda automática que já substituíram os copos de plástico por papel, mas que não são recicláveis (estão sujos e possuem uma película impermeabilizante, pelo que devem ser colocados no lixo geral), podendo representar, em alguns dias, perto de 20% do lixo no edifício principal. Para incentivar o uso de copos ou chávenas reutilizáveis, o café na máquina fica mais barato se escolher a opção ‘sem copo’. Além disso há uma pequena pia junto à fonte de água, no piso zero, para lavar o copo … e, adivinha, quem tem copos de vidro para oferecer aos interessados… claro, nós, basta enviar uma mensagem. Além disso há uma pequena pia junto à fonte de água, no piso zero, para lavar o copo. Como vês, não há desculpas. Hélder Spínola Coordenador do Programa Eco-Escola do Politécnico da UMa

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