Sobre esta alteração à orgânica, que agora passa a contar com três lugares de directores municipais, o presidente da Câmara Municipal do Funchal salientou que não são lugares de nomeação, mas sim de concurso externo, sendo necessário experiência e currículo adequado às funções.
Pedro Calado lembrou ainda que os objectivos desta alteração orgânica são precisamente melhorar o funcionamento dos serviços municipais e também a qualidade dos serviços que são prestados à população, até porque vão trabalhar directamente com a presidência da CMF, mas também com os veredores, directores de departamento e chefes de divisão, e demais funcionários, sendo um trabalho técnico e especializado.

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A autarquia oferece “dois dias repleto de experiências divertidas, de âmbito lúdico, desportivo e aquático, que decorrem de forma gratuita para a prática de hábitos de vida saudáveis e sustentáveis”.

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Refira-se ainda que o cargo de directores municipais existem em muitos municípios do país, como são Lisboa, Porto e Gaia, com 15, 12 e 10, respectivamente, havendo ainda municípios com cinco, como são Cascais, Matosinhos e Braga, e vários com 3, como são o caso de Loures, Braga, Oeiras.
Quanto às alterações do Regulamento do Programa de Atribuição do Subsídio Municipal ao Arrendamento, refira-se, já no próximo ano, a subida do tecto máximo das rendas de 850 euros para 900, assim como os valores a atribuir mensalmente (que vão dos 100 aos 230 euros), prevendo-se um investimento superior a mais de dois milhões de euros, como relembrou a vereadora Helena Leal, que salientou ainda que os regulamentos municipais devem acompanhar as reais necessidades dos munícipes.
Texto e fotografia da Câmara Municipal do Funchal.