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engenharia

Apostar na tradição… o Caminho de Ferro do Monte

No passado dia 15 de outubro, o Centro Interpretativo do Caminho de Ferro do Monte, no largo da Fonte, foi palco para uma das muitas iniciativas no âmbito do projeto teatral “Estórias a vapor”, que recriou a lembrança do tempo em que o caminho de ferro do Monte existia.

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Entrega de prémios aos melhores diplomados em Engenharia

A cerimónia de entrega dos diplomas de mérito e prémios oferecidos pela Ordem dos Engenheiros aos melhores diplomados dos cursos de licenciatura e de mestrado em Engenharia da Universidade da Madeira (UMa) aconteceu no dia 15 de julho, na sede da Ordem dos Engenheiros – Região Madeira. Estes prémios e diplomas de mérito são atribuídos ao abrigo do acordo de cooperação celebrado a 19 de julho de 2021 e visam premiar o esforço e dedicação dos estudantes em Engenharia da UMa. São elegíveis para a atribuição deste prémio os graduados pela UMa que tenham obtido o grau de licenciado nos cursos de primeiro ciclo de estudos em Engenharia Civil, Engenharia Eletrónica e Telecomunicações, Engenharia de Computadores e Engenharia Informática, ou o grau de mestre nos cursos de segundo ciclo de estudos em Engenharia Civil, Engenharia Eletrotécnica – Telecomunicações e Engenharia Informática. Em cada edição, são considerados apenas os diplomados que terminaram o seu curso no ano letivo anterior. Para o apuramento dos melhores diplomados são considerados vários critérios, nomeadamente a melhor média final, a conclusão do curso no menor número de anos e a realização de mais de metade dos ECTS do curso como estudante inscrito na UMa. Para os diplomados nos mestrados é também tida em consideração a nota na dissertação. Os prémios monetários, no valor de quinhentos euros, para os diplomados dos cursos de licenciatura, e de mil euros, para os graduados nos mestrados, são atribuídos diretamente aos estudantes, através de transferência bancária, pela Ordem dos Engenheiros – Região Madeira. É emitido um diploma, pela Universidade da Madeira, atestando o mérito. Universidade da Madeira Com fotografia de Roman Synkevych.

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Docente da UMa distinguida na área da Física Aplicada

Docente e Investigadora da UMa é líder emergente na área da Física Aplicada e uma das mais promissoras da sua geração A Prof.ª Doutora Helena Kaufmann, investigadora da Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia da Universidade da Madeira (UMa) e Coordenadora do Polo na UMa do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear, foi identificada como líder emergente na sua área de investigação e uma das investigadoras mais promissoras da sua geração, pelo Conselho Editorial da Journal of Physics D: Applied Physics (J. Phys. D) e pela comunidade de física aplicada, tendo sido convidada a participar no número especial da J. Phys. D, dedicado aos Emerging Leaders, com um artigo de investigação original. Com um fator de impacto de 3.207, a J. Phys. D é uma revista internacional líder, que reporta investigação multidisciplinar de ponta em todas as áreas da física aplicada desenvolvida por muitos cientistas eminentes. O seu Conselho Editorial é constituído pelos principais cientistas internacionais na área da física e liderado por Huiyun Liu, da University College London. Helena Kaufmann obteve o grau de Mestre em Física pelo Imperial College of Science, Technology and Medicine, em 2012, e o Doutoramento em Física, pela Universidade da Madeira, em 2019. Enquanto estudante de Doutoramento realizou um estágio de oito semanas no Centro de Investigação e Desenvolvimento da Siemens Corporate Technology em Erlangen, na Alemanha, tendo a sua tese se centrado na interação plasma-cátodo em arcos de vácuo e descargas unipolares e, em particular, na modelação numérica de manchas catódicas em descargas de vácuo e na aplicação e modelação de conceitos semelhantes a arcos unipolares em condições relevantes para a fusão. Atualmente, é investigadora júnior e Coordenadora do Pólo do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear na UMa, desde 2019. Os seus atuais interesses de investigação focam-se nos domínios da interação plasma-elétrodo em descargas de arco de alta pressão e a modelação numérica. Fonte: Universidade da Madeira.

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Projeto europeu para a digitalização do setor da construção

A Universidade da Madeira (UMa) é um dos parceiros no ID4EX – Immersive Design for Excellence, um projeto europeu financiado pelo programa Erasmus+ KA220-HED – Cooperation Partnerships in Higher Education com a duração aproximada de dois anos, que tem como objetivo fomentar a digitalização do setor da construção. Este projeto ID4Ex está em linha com as prioridades estratégicas de crescimento Europe 2030 no que concerne ao emprego e educação, assim como com o plano de ação Opening up Education melhorando a educação e o desenvolvimento de competências através de novas tecnologias. O projeto envolve parceiros da Polónia, Itália, Portugal, Turquia e Irlanda, incluindo: quatro universidades, duas associações profissionais, uma escola profissional e uma empresa. A coordenação está a cargo da Warsaw University of Technology, com a colaboração da Universidade da Madeira, do Centoform SRL, da AEEBC LTD, da Özyeğin Üniversity, da Polish Association of Building Managers, da More SRL e da University of Ferrara. Pela UMa integram o projeto o Prof. Doutor José Santos e a Prof.ª Doutora Patrícia Escórcio, ambos do Departamento de Engenharia Civil e Geologia, da Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia. O setor da construção enfrenta grandes desafios, nomeadamente a atual emergência sanitária que obriga a repensar os locais e os espaços, quer da cadeia de abastecimento quer da cadeia de valor, desde a formação à vida profissional, desde o projeto à obra, sem esquecer a utilização e a manutenção. A digitalização do setor representa uma oportunidade para enfrentar os referidos desafios com maior eficácia e eficiência, mas para isso há que melhorar a excelência e a especialização das competências digitais dos profissionais do setor. Neste sentido, uma abordagem de design imersivo para a inovação do projeto pode levar a produtos e serviços inclusivos, possibilitando envolver todas as partes interessadas no processo. O projeto pretende apoiar a atualização de aptidões e competências através de uma abordagem inclusiva à intervenção no património edificado, fazendo uso de novas tecnologias e a combinação de Key Enabling Technologies (KETs), Realidade Virtual (RV), Immersive Interactive Experience (IIE) e modelação 3D avançada. Este projeto envolve, entre outros: i) uma pesquisa comparativa sobre aplicações de tecnologias de RV para a reabilitação e valorização do património construído, ii) módulos de formação para especialistas em design imersivo na construção, iii) kit de ferramentas de formação digital para especialistas em design imersivo na construção, sendo dirigido principalmente a estudantes e universidades, mas também a arquitetos, engenheiros, especialistas em construção e entidades formadoras.

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Water Forum Portugal-Senegal

Irá decorrer no próximo dia 6 de julho, das 11:00 às 12:40, hora de Portugal, o Webinar Water Forum Portugal-Senegal, que tem como objetivo apresentar às empresas portuguesas oportunidades de negócio no setor da água e saneamento no Senegal. O programa do evento será constituído por dois painéis principais, o primeiro sobre os desafios e oportunidades no desenvolvimento do setor da água naquele País e o segundo sobre os domínios de interesse para a participação das empresas portuguesas no sector. Inscrições aqui.

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8 razões para ser membro da OET

A Ordem dos Engenheiros Técnicos dá-te a oportunidade de fazer parte de uma prestigiada associação de direito público, que representa uma classe profissional que pratica engenharia desde 1852. És estudante de Engenharia? Queres entrar mais cedo para o mercado de trabalho? A Ordem dos Engenheiros Técnicos dá-te a oportunidade de fazer parte de uma prestigiada associação de direito público, que representa uma classe profissional que pratica engenharia desde 1852. Aqui ficam as 8 principais razões para te tornares membro da OET: · A OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos é uma Ordem moderna e pioneira, com poderes delegados pelo Estado Português, criada em 1999, contando atualmente com mais de 25.000 membros, com instalações em Lisboa, Porto, Coimbra, Funchal e Ponta Delgada. · A OET procede à atribuição do título profissional de engenheiro técnico a todos os que possuírem a habilitação académica de: a) Bacharelato; b) Licenciatura; c) Licenciatura antes de Bolonha (e consequentemente os detentores de Mestrado ou Doutoramento, pois não há mestres, nem doutores que não sejam licenciados, mesmo aqueles que possuem o diploma de um curso de Mestrado Integrado). · A OET não exige exames de acesso, sendo o processo de admissão claro e transparente a todos os níveis. · Os membros estagiários encontram-se isentos do pagamento de quotas, pelo período de duração do estágio. De igual modo, todos os estagiários se encontram incluídos num seguro de acidentes pessoais, suportado integralmente pela OET, que está ativo durante todo o período do estágio. · O engenheiro técnico é um profissional reconhecido nos 32 países pertencentes à FEANI: Áustria, Bélgica, Bulgária, Suíça, Chipre, República Checa, Alemanha Dinamarca, Estónia, Espanha, Finlândia, França, Reino Unido, Grécia, Croácia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Macedónia, Malta, Holanda, Noruega, Polónia, Roménia, Rússia, Suécia, Sérvia, Eslovénia e Eslováquia. · Tem a possibilidade de aceder ao título EurIng, através da FEANI. · Os custos com as quotas são dedutíveis em sede de IRS e as declarações para todos os atos de engenharia são gratuitas, tornando a OET como a Ordem que menos cobra aos seus membros para exercerem a profissão. · A OET é a única Ordem Profissional que oferece um seguro de responsabilidade civil profissional, assim como um seguro de âmbito mundial. Assim: a) O Seguro de responsabilidade civil profissional oferecido pela OET tem um capital de cobertura de 10.000,00€ (suportado pela OET) sem qualquer custo adicional. A apólice é impressa pelos membros diretamente no site da OET. b) Permite o acesso a apólices de seguro de responsabilidades civil profissional com montantes de cobertura mais elevados, mediante pagamento de um valor adicional, contratado diretamente junto da companhia de seguros, em condições vantajosas aos preços de mercado. c) O seguro de viagem está associado ao cartão de membro e todos os membros efetivos dispõem desse seguro gratuitamente. Ordem dos Engenheiros Técnicos

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European Young Engineer Forum

Estas palestras foram importantes por darem a conhecer o trabalho que está a ser desenvolvido por diversos jovens engenheiros. No passado dia 9 de Outubro, decorreu a primeira edição do European Young Engineer Forum (EYEF), em Lisboa, inserido no 2015 FEANI Lisbon Business Meetings, organizado pela Federação Europeia das Associações Nacionais de Engenharia (FEANI), pela Ordem dos Engenheiros Técnicos (OET) e pela Ordem dos Engenheiros (OE). Esta primeira edição do EYEF tinha como principal objectivo, tal como referiu Bento Aires, Presidente da EYEF, reunir diversos jovens engenheiros da Europa para que haja uma partilha de pensamentos, trabalhos e experiência entre todos, através de diversificadas palestras, centrados na temática “Collaborative Engineering: the European Way”. A Associação Académica esteve presente, representando os estudantes da Universidade da Madeira, a convite da OET. Suzy Moat deu a primeira conferência do dia. Esta Professora Adjunta de Ciência Comportamental da Universidade de Warwick, falou do estudo que realizou, no qual demonstrou que a informação pesquisada por todos nós, nos diversos motores de busca online, podem ajudar a prever o comportamento humano influenciando assim diversos movimentos do mercado de acções. De seguida, com um painel de 3 oradores, tomou a palavra Jaime Cantero que falou sobre o impacto da Tecnologia no comportamento das pessoas e do nosso quotidiano, dando diferentes exemplos. Depois foi a vez de Gijs van den Boomen falar sobre a temática “Engineering the Urban Age: Living on the Edge”, em que destacou a importância da Engenharia em encontrar soluções, economicamente viáveis, para os diversos problemas que as cidades têm. Apresentou, ainda, o projecto no qual está trabalhando, a criação de uma protecção costeira para a cidade de Jacarta, numa tentativa de abrandar a subsidência da superfície que ameaça esta cidade. Daniel Bessa, antigo Ministro da Economia, focou-se no desenvolvimento da dependência da Tecnologia e da Engenharia, não só por parte das pessoas, mas também das empresas e das próprias cidades. Depois, na sessão da tarde, falou João Vasconcelos que fundou e geriu diversas empresas, sendo neste momento Director Executivo da Startup Lisboa, uma incubadora de empresas. Além de explicar o objectivo desta empresa, destacou as vantagens de iniciar projectos ou empresas em Portugal, tais como: qualidade de vida, diversidade de culturas, mesmo fuso horário que Londres, voos de baixo custo para todos países europeus, entre outras. No final da tarde, no último painel, Dania Dowood abordou a imagem da Engenharia na Europa, os irmãos Fabian and Jorin Aardoom falaram sobre como se tornar num engenheiro de sucesso e, por fim, Gergely Takacs falou sobre como atrair mais estudantes para as diversas áreas da Engenharia, pois serão necessários. Concluindo, todas estas palestras foram importantes por darem a conhecer o trabalho que está a ser desenvolvido por diversos jovens engenheiros, das diversas áreas da Engenharia e dos diversos países da Europa. Essa partilha de conhecimento fará com que todos se desenvolvam mais rapidamente e com maior sucesso. Aguardamos pela segunda edição da EYEF. João Baptista Presidente da Direção da ACADÉMICA DA MADEIRA

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Ponte de esparguete

“O preço da perfeição é a prática constante.” A ponte de esparguete foi uma ideia para parte de um trabalho prático dos alunos de Engenharia Civil para a cadeira de Resistência dos Materiais I e que consistiu na montagem de uma ponte constituída por esparguete e cola térmica a uni-lo. O principal objectivo era construir uma ponte de esparguete com a máxima resistência possível (carga máxima suportada antes do colapso), de acordo com a quantidade de esparguete utilizado. A avaliação consistia na estética e na resistência da ponte, onde a resistência possuía um maior peso na avaliação. A primeira fase para a elaboração da ponte de esparguete era definir uma estrutura plana longitudinal 2D, apresentando os cálculos em conformidade com o que foi leccionado nas aulas de modo a obter-se a estrutura com maior resistência possível. A segunda fase era ligar a estrutura final estudada a barras transversais, de modo a formarem uma estrutura 3D, ou seja, o produto final. No entanto, para que a realização da ponte fosse bem-sucedida, havia um regulamento onde constavam algumas directivas a serem respeitadas: a carência de comprimento e/ou o excesso de esparguete na ponte não eram permitidos. Para que não houvesse um desacatamento às regras, a ponte tinha que ter no mínimo 60 cm de comprimento e não era permitido usarem-se mais do que 500 gramas de esparguete. Segundo os alunos, a montagem foi um processo demorado, visto que o esparguete é um material frágil, daí ser essencial um cuidado na preparação. O esparguete e a cola térmica foram materiais fornecidos pelo professor, de modo a facilitar o trabalho dos alunos. Ao longo da montagem, foi prestada alguma atenção nas zonas mais fracas de modo a reforçar com mais esparguete. No entanto, com base nos cálculos iniciais, essa informação já estava disponibilizada, pois ao mesmo tempo que os alunos estudavam a ponte com melhor resistência, apercebiam-se dos sítios em que a estrutura poderia apresentar sinais de debilidade. Como a resistência tinha maior peso, muitos alunos focaram-se principalmente nesse parâmetro. E alguns alunos optaram pela estrutura em curva, pois consideraram como a mais resistente. A resistência da ponte foi testada colocando-se pesos de modo a exercer força sobre a mesma. Para obter o resultado da resistência da ponte, no final foi realizada uma equação. Uma das pontes, com 250 gramas, aguentou 7500 gramas de carga, ou seja, aguentou cerca de 30 vezes mais o seu peso. Esta obra foi a que teve uma maior resistência face às outras pontes, pois foi uma das pontes mais leves (no mínimo 100 gramas mais leve do que as restantes) conseguindo, no entanto, suportar o maior peso. Concluindo, a realização da ponte foi um trabalho bem-sucedido, com o empenho e dedicação por parte dos alunos de Engenharia Civil, tanto pela obtenção dos bons resultados como pelo gosto de tiveram em realizar este projecto. Ricardo Ramos

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