
Sílvio Fernandes reeleito reitor da Universidade da Madeira
Sílvio Fernandes foi reeleito reitor da Universidade da Madeira para o quadriénio 2025-2029, comprometendo-se a consolidar o desenvolvimento institucional e a modernização da universidade.
Sílvio Fernandes foi reeleito reitor da Universidade da Madeira para o quadriénio 2025-2029, comprometendo-se a consolidar o desenvolvimento institucional e a modernização da universidade.
Na audição pública, Sílvio Fernandes defendeu mais financiamento para a Universidade da Madeira, apelou ao poder político e destacou a importância do mecenato para o desenvolvimento académico. Uma das declarações que o JM Madeira reproduziu levantou dúvidas.
Hoje o Conselho Geral da UMa confirma Sílvio Fernandes como reitor, numa eleição sem concorrência, e ontem a audição pública incluiu a apresentação do seu programa de ação, um período de perguntas da audiência e um debate com o Conselho Geral sobre os desafios do próximo mandato.
A revisão do RJIES propõe substituir Ensino Superior por Educação Superior, uma mudança que pode redefinir o papel e a avaliação das instituições académicas, mas levanta preocupações sobre critérios e impacto real.
A abertura da acreditação de cursos do ensino superior a agências estrangeiras divide opiniões, com alguns especialistas a alertarem para riscos na qualidade e outros a defenderem a medida como essencial para a internacionalização.
O novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior mantém os mandatos dos reitores renováveis por quatro anos e prevê que sejam eleitos pela comunidade académica, enquanto reitores defendem maior autonomia das universidades no modelo de eleição.
A participação dos estudantes nas eleições universitárias, prevista no novo RJIES, atribui-lhes um peso significativo de 25% na votação para reitores e presidentes, reconhecendo a sua importância na governação académica e promovendo uma maior inclusão e diversidade nas decisões institucionais.
Opinião publicada no jornal Público critica o anteprojeto de alteração do RJIES, apontando falhas na democratização, transparência e estratégia das instituições de ensino superior em Portugal.
A Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior defende mudanças no modelo de eleição de reitores, com menor peso dos votos dos antigos estudantes e maior ênfase na diversidade da oferta formativa .
Sindicatos contestam o peso atribuído aos antigos alunos na eleição dos reitores, alertando para riscos de desequilíbrio democrático no novo modelo do RJIES.