As palavras-chave permitem que o leitor tenha acesso aos artigos que foram classificados com esse vocábulo enquanto etiqueta. Dessa forma, o repositório digital de notícias da ET AL. é filtrado para que o leitor consulte o grupo de artigos que corresponde à palavra-chave que selecionou. Em alternativa, pode optar pela procura de termos na barra de pesquisa.

Etiqueta Selecionada

aves

BioBlitz na Ponta de São Lourenço

A delegação da Madeira na Sociedade Portuguesa para o Estudo da Aves (SPEA Madeira) apresenta o segundo BioBlitz do nosso arquipélago na Ponta de São Lourenço. A atividade será no dia 20 de abril, a partir das 17.30 e é gratuita.

LER MAIS...

Biodiversidade noturna ameaçada pela Poluição Luminosa

“A poluição luminosa é um problema global e que afeta não só a biodiversidade com hábitos noturnos, incluindo o ser humano, como também a atividade astronómica. As zonas urbanas sofrem mais com este problema, de tal modo que do centro das nossas cidades é quase impossível observar estrelas”, afirma Cátia Gouveia, coordenadora da SPEA Madeira e do projeto LIFE Natura@night.

LER MAIS...

Poluição luminosa: um inimigo silencioso

Recorda-se da última vez que se sentou num banco da cidade, durante a noite, e conseguiu observar as estrelas sem dificuldade? A pergunta é feita pela Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, que escreve sobre a poluição luminosa.

LER MAIS...

A observação de aves nas cidades

Observar aves no seu esplendor não só é possível na floresta, nos campos agrícolas e no mar. As cidades também proporcionam a observação de aves, que ali encontram o equilíbrio entre a abundância de alimento e o seu habitat. Além dos já habituais pombos, gaivotas e até patos, existe outro grande leque de espécies que vivem livremente e podem ser avistadas nas cidades. Por exemplo, nas zonas verdes da cidade do Funchal, é habitual a observação do canário-da-terra, pintassilgo e do melro-preto. Menos fáceis de observar, são a toutinegra e o papinho mas que têm vocalizações características, semelhantes a estalidos rochosos ou metálicos, respetivamente. Os habitats húmidos proporcionados pelas ribeiras, lagoas e zonas à beira-mar, são geralmente associados a aves migratórias. O arquipélago, privilegiado pela sua posição atlântica, recebe algumas destas aves que repousam de longas rotas migratórias. Assim é possível a observação ocasional de garças, patos, pilritos, borrelhos e outras espécies aquáticas. Por outro lado, devido à abundância de presas como roedores e insetos, é possível observar aves de rapina. Durante o dia o francelho assume o controlo das cidades e chega a construir os seus ninhos em edifícios degradados, enquanto a noite fica reservada para a coruja-das-torres. A presença destas aves permite o equilíbrio do ecossistema nos centros urbanos, favorecendo os espaços verdes e o controlo de pragas. Agora, a cidade é convidativa a andar com os binóculos ao pescoço. SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

LER MAIS...

Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Desde a sua criação na ilha da Madeira, a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves tem contado com a preciosa ajuda de voluntários e estagiários. Estes jovens, muitas vezes oriundos de diversos países da Europa, oferecem a sua colaboração à nossa associação permitindo a continuação dos nossos projetos e ações de educação ambiental. A sua grande maioria chega através do Serviço Voluntário Europeu, incluído no Programa Juventude em Ação/Erasmus+, e que apoia a sua estadia através de uma bolsa que cobre os seus custos de transporte, alojamento, alimentação e despesas pessoais, providenciando ainda um curso linguístico. Através deste tipo de educação não formal, existe a liberdade do jovem criar e desenvolver o seu próprio projeto, enquanto disfruta da experiência laboral internacional – uma mais-valia para o seu currículo profissional e pessoal – não estivéssemos nós num dos hotspots de biodiversidade do planeta, rico em paisagens, entrecortadas por levadas e veredas e recheadas de espécies únicas no mundo. De acordo com os nossos voluntários, “Fazer o voluntariado na Madeira não tem preço. Poder tomar o pequeno-almoço todos os dias olhando o oceano Atlântico, percorrer as ruelas da Zona Velha, passar as tardes no cais do forte de São João, enquanto contribuo para a conservação da natureza é, de facto, uma oportunidade única”. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

LER MAIS...

Turismo sustentável na Madeira

O STARS Sustainable Tourism Agents in Rural Societies é um projeto desenvolvido no âmbito do programa de voluntariado da Comissão Europeia e cofinanciado pelo ERASMUS+. Este projeto, dirigido pela Universidade de La Laguna, em parceria com a SPEA, pretende fomentar a mobilidade intercontinental de voluntários entre seis países que partilham algumas caraterísticas e problemáticas semelhantes: Espanha, Portugal, Ilhas Salomão, Chile, Sri Lanka e Indonésia. Além do intercâmbio de jovens, o principal objetivo deste projeto prende-se com a criação de uma nova ferramenta de dinamização e desenvolvimento local, identificando e promovendo novos trilhos turísticos para observação da natureza, auxiliando o desenvolvimento das comunidades locais e criando oportunidades de trabalho para jovens com menos oportunidades. Neste momento, duas jovens madeirenses estão no Chile e nas Ilhas Salomão desenvolvendo formações na área da proteção do ambiente e, até final de dezembro, contamos com a colaboração de dois jovens chilenos na identificação de setores passíveis de dinamização deste tipo de atividades turísticas. Relembramos que este projeto prevê vários cursos e eventos, além de muitas outras atividades com o objetivo de dinamizar o turismo sustentável e os maravilhosos recursos que a nossa ilha oferece. Contando com a parceria da Câmara Municipal do Porto Santo e de Santa Cruz, mantemos a vontade e expectativa de continuar a trabalhar na conservação da natureza e promoção do turismo sustentável, como recurso da proteção das aves e dos seus habitats. SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

LER MAIS...

O fura-bardos, a ave mais misteriosa da Madeira

O fura-bardos é, provavelmente, a ave mais misteriosa da Madeira, ainda para os observadores mais experientes. É uma das três aves de rapina residentes no nosso arquipélago, nomeadamente em ambientes florestais. Além da Madeira, também é residente de cinco ilhas das Canárias. Durante 2015 é o grande protagonista da SPEA, a Ave do Ano. Esta ave é uma subespécie da região macaronésica (Accipiter nisus granti) e tem algumas características próprias: uma plumagem mais escura no dorso e mais listrada no ventre do que seus parentes continentais. Apresenta também diferença sexual entre machos e fêmeas, sendo elas de maior tamanho. Na Madeira, o fura-bardos reproduz-se entre fevereiro e agosto, sendo nesta altura mais fácil a sua observação. É uma ave territorial e todos os anos constroem um ninho novo próximo do ano anterior, mas às vezes podem reformar um antigo. Os últimos incêndios ocorridos na Madeira, assim como a expansão de plantas invasoras em áreas de Laurissilva, têm diminuído consideravelmente o habitat potencial para a ocorrência desta subespécie prioritária listada no anexo I da Diretiva Aves, sendo crucial tomar medidas urgentes para a sua conservação. Com o projeto LIFE Fura-bardos, a decorrer desde 2013 até 2017, coordenado pela SPEA em parceria com o SPNM, DRFCN e SEO e financiado pela Comissão Europeia, pretende-se definir medidas que garantam a conservação do fura-bardos e a restauração ecológica do seu habitat, a Laurissilva da Madeira. SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

LER MAIS...

Atlas das aves invernantes e migradoras de portugal

Está actualmente em curso, um novo projecto relacionado com a avifauna nacional – o Atlas das Aves Invernantes e Migradoras – que resulta de uma organização conjunta entre Serviço do Parque Natural da Madeira, Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), Universidade de Évora (LabOr – Laboratório de Ornitologia), Secretaria Regional do Ambiente e do Mar (Açores), Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade e Associação Portuguesa de Anilhadores de Aves. Este projecto tem envolvido muitos dos ornitólogos e observadores de aves do País. Os projectos atlas são ferramentas fundamentais na inventariação e gestão da biodiversidade. Portugal possui já um atlas das aves nidificantes para o território nacional (estando actualmente em curso o Atlas das Aves Nidificantes do Arquipélago da Madeira) existindo pontualmente alguns atlas locais e regionais das aves invernantes. Contudo, não possui ainda nenhum atlas das aves invernantes que abranja a totalidade do território nacional. De modo idêntico, não possui qualquer atlas das aves migradoras de passagem. O conhecimento da distribuição e abundância das aves nestes dois períodos deverá ser um instrumento estruturante para o conhecimento ornitológico e para o planeamento e gestão do território. E esta é a razão que levou à génese do projecto pelos referidos parceiros. No âmbito do projecto, foi criada uma comissão científica com representantes das organizações parceiras, para definição da metodologia e acompanhamento do mesmo. Os trabalhos de campo iniciaram-se em Agosto de 2011 e decorrerão até Fevereiro de 2013 e toda a ajuda de observadores voluntários, que serão responsáveis pela recolha da maior da parte da informação ornitológica no terreno, é bem-vinda. A recolha de dados integrará dados de observações sistemáticas, de anilhagem, de observações ocasionais/adicionais e ainda de outros projectos e será feita durante dois anos (2011-2012 e 2012-2013) em duas épocas por ano: Época de migração: Portugal continental e Madeira – 1 Agosto a 15 Outubro; Açores – 15 Agosto a 31 Outubro Época de inverno: Portugal continental e Madeira – 15 Novembro a 15 Fevereiro; Açores – 1 Dezembro a 28 Fevereiro Serviço do Parque Natural da Madeira

LER MAIS...

Fura Bardos

O Fura Bardos, grupo informal de voluntários, representa a esperança de que, com a ajuda de todos os envolvidos, o Parque Ecológico do Funchal volte à época que antecedeu o dia 13 de Agosto do ano passado. Para aqueles que já não se lembram, o grande incêndio que assolou o Parque deixou-o com cerca de 92% da sua área ardida. Daí que seja necessário o auxílio de todos os interessados na renovação e continuidade do trabalho de reflorestação que durava há mais de 16 anos. Este grupo fez no dia 6 do Setembro um ano desde a sua criação pelo colaborador do parque Bruno Fernandes. E conta, de momento, com cerca de 30 voluntários inscritos dos quais 20 participaram com maior assiduidade. Estas acções de voluntariado decorrem nas manhãs de domingo, com transporte cedido pela Câmara Municipal do Funchal, mediante aviso prévio da disponibilidade dos participantes aos responsáveis do grupo, sendo a saída junto à Câmara às 8h30 e regresso às 12h30. Esporadicamente, o grupo também conta com a colaboração de instituições e empresas que num gesto de responsabilidade social levam os seus colaboradores a passar um domingo diferente, em contacto com os trabalhos de reflorestação. Estes trabalhos passam pelo corte das árvores carbonizadas por todo o parque, pela sua remoção/limpeza, preparação do terreno; plantação; manutenção das espécies florestais, sem descurar o trabalho embrionário levado a cabo nos viveiros onde ocorre a preparação das espécies antes da fase do terreno. Todos aqueles que ficaram incomodados com a tragédia e que se queiram juntar ao grupo poderão contactar o responsável, Bruno Fernandes através do 924351238 ou o seu braço direito neste projecto, a voluntária do Parque, Cátia Mendonça através do 962989648. O grupo pode, igualmente, ser contactado através da sua página no Facebook – Fura Bardos Pico Alto, onde é possível acompanhar as suas actividades. O responsável espera que este grupo informal deixe de o ser e que se venha a tornar numa associação, visto que tem sido gratificante o trabalho desenvolvido por todos aqueles que não ficam de braços cruzados, fazendo com que desta forma haja mais envolvimento das pessoas. Ser voluntário deste grupo não requer nada de especial, apenas vontade em ajudar e dedicação a todo o género de tarefas dentro das possibilidades de cada um. Com esta acção, o indivíduo leva consigo uma experiência enriquecedora de relações interpessoais e de contacto com a natureza. Sem muito saber técnico sabe-se que quantos mais se juntarem mais rápido será o processo de recuperação de um dos espaços mais conhecidos do nosso património natural. Elisabete Andrade Estudante de Comunicação, Cultura e Organizações

LER MAIS...
OS NOSSOS PARCEIROS