Procurar
Close this search box.

Sábado há manifestação em defesa pela paz no Médio Oriente

Será junto à Embaixada de Israel que os manifestantes irão apelar ao fim da guerra, "num momento difícil para o povo palestiniano e para os povos do Médio Oriente na sua generalidade, a importância da nossa solidariedade proativa é significativamente reforçada", segundo Guilherme Vaz, Presidente da Direção da AEFCSH.

A 10 de fevereiro as cidades de Braga, de Faro e de Lisboa recebiam a Marcha Nacional Palestina Livre. Sábado, 6 de abril, está marcada uma nova manifestação com três pedidos em destaque: Paz no Médio Oriente! Palestina Independente! Fim ao Genocídio! A organização refere que “predomina a cumplicidade e a conivência dos governos dos Estados Unidos e da União Europeia com a política genocida de Israel contra o povo palestiniano”, referindo que “o governo português tem a obrigação constitucional de denunciar, de condenar e de tomar as iniciativas no plano internacional que visem pôr fim imediato a este massacre”.

Guilherme Vaz destaca que “essa insistência de todos aqueles que, pelo mundo fora, vão demonstrando solidariedade com a Palestina que ajudou a empurrar o Conselho de Segurança da ONU, bem como os seus membros integrantes, a recomendar um cessar-fogo imediato nas regiões beligerantes”. Foi com esse espírito que o líder estudantil apelou ao movimento associativo para marcar presença na manifestação que parte da Embaixada de Israel, em Lisboa, para a Assembleia da República.

Pela Zona Velha

Associação Académica realiza, no segundo Sábado de cada mês, visitas gratuitas a pontos históricos da cidade e abertas a todos os interessados. Chamada Zona Velha do Funchal, a baixa da freguesia de Santa Maria Maior foi o primeiro aglomerado urbano da cidade. Esta é separada do resto da cidade pela

A organização sublinha a importância da manifestação num momento com pouco mediatismo para o conflito no Médio Oriente onde os “bombardeamentos que tudo arrasam; os ataques a hospitais, a ambulâncias, a escolas, a centros de refugiados; mais de 100 000 mortos e feridos, na sua maioria crianças e mulheres; a fome e as doenças contagiosas que alastram entre uma população sem casa, sem água, sem comida, sem medicamentos”.

A manifestação é promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, Confederação Geral dos Trabalhadores Português – Intersindical Nacional, Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente e Projecto Ruído – Associação Juvenil.

Luís Eduardo Nicolau
ET AL.
Com fotografia de Ievar Travel.

DESTAQUES