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Serviço de Psicologia da UMa

Como estudar na Universidade?

O Serviço de Psicologia da UMa irá lançar oficinas temáticas sobre a vida universitária. O primeiro acontece no dia 1 de março, com inscrições até ao dia 24 de fevereiro. Os objetivos dessa oficina passam por “levar à compreensão e reflexão sobre a temática dos métodos de estudo”.

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“A saúde psicológica é algo extremamente importante na nossa vida”

46,7% dos 591 estudantes inquiridos pela ACADÉMICA DA MADEIRA indicaram a necessidade de apoio psicológico, confirmando que a saúde mental é uma preocupação da comunidade. O Serviço de Psicologia trabalha, há mais de dez anos, para o bem-estar de toda a comunidade, desconstruindo a ideia de que a ansiedade, a tristeza ou os distúrbios são realidades inevitáveis e sem solução.

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Saúde Mental no Ensino Superior

O Serviço de Psicologia da Universidade da Madeira foi um dos vencedores da primeira edição do Programa da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e da Ordem dos Psicólogos Portugueses: Saúde Mental no Ensino Superior. A UMa é uma das três Instituições vencedoras da primeira edição do Programa FLAD/OPP – Saúde Mental no Ensino Superior.

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Um pouco mais acerca do Serviço de Psicologia

Bem-vindo a esta tua nova casa! Que este ano académico seja feito de oportunidades para o teu desenvolvimento pessoal e académico. Este está a ser um ano atípico devido à COVID-19 e aos seus múltiplos desafios. Queremos que saibas que podes contar com a equipa de psicólogos do Serviço de Psicologia, para te ajudar nesta jornada. Como estudante tens acesso gratuito, mediante marcação prévia, a sessões de psicologia destinadas a, por exemplo: melhor gerir a ansiedade, promover o bem-estar psicológico, estudar melhor, aumentar o autoconhecimento, tomar decisões de carreira (…). Tens ainda ao teu dispor workshops de treino de competências pessoais e académicas, no decurso da jornada académica. Podes também encontrar online materiais psicoeducativos, com dicas subordinadas à prevenção e promoção da saúde psicológica e à vida universitária, entre outros tópicos. Podes, inclusive, seguir-nos no Facebook. O Serviço de Psicologia está localizado no Campus da Penteada – gabinete 2.135 (andar 2) e/ou no Colégio dos Jesuítas, de 2.ª a 6.ª feira, das 9 às 12:30 e das 14:00 às 17:30. Contacta-nos através do email servico.psicologica@mail.uma.pt ou dos contactos telefónicos 91 81 59 467 | 291 70 53 40 (direto). No website scp.uma.pt podes encontrar mais informação, e caso tenhas alguma questão, não hesites em nos contactar. Serviço de Psicologia da UMa

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Não deixemos que outra pandemia prospere

Seja ao nível da saúde mental ou física, como no caso da Covid-19, seja em questões ligadas ao género, orientação sexual, origem étnica, religião ou estatuto social, o estigma e a discriminação criam prejuízos para uma sociedade que se quer resiliente. Por este motivo, todos somos chamados a ajudar no combate ao estigma e à discriminação, evitando a propagação de mitos e crenças errados, assentes em preconceitos e estereótipos, provenientes do medo e do desconhecimento. Assim, a procura de conhecimento de qualidade e a reflexão crítica sobre a realidade, não agindo em piloto automático, aceitando as diferenças inter-individuais, constituem o caminho que importa seguir, mas que nos leva a uma viagem desafiante para fora da nossa zona de conforto. O ser humano está geneticamente preparado para responder às ameaças do meio envolvente. Assim, se por um lado somos máquinas de sobrevivência, por outro, somos seres biopsicossociais, determinados pela cultura e aprendizagens. Estas dinâmicas levam-nos a integrar a nossa identidade e a criar um sentido de pertença. No entanto, podem de igual modo criar limites, quando não aceitamos as diferenças do “outro”, considerando-as indesejáveis. É neste contexto que pode surgir o estigma e a discriminação. A discriminação refere-se ao tratamento negativo de uma pessoa/comunidade, por pertencer a um certo grupo. É, pois, o preconceito em forma de ação. Note-se que o preconceito representa um julgamento formado antecipadamente e sem fundamento crítico. Por tudo isto, a discriminação resulta, muitas vezes, na violação dos direitos e liberdades fundamentais, levando à rejeição, segregação e exclusão social. A pandemia da Covid-19 trouxe ao de cima muitas histórias deste tipo, tanto contra pessoas de certas origens étnicas, bem como qualquer pessoa que pudesse ter estado em contato com o vírus, o que acarretou múltiplos custos e perigos acrescidos para o bem-estar individual e social. O medo dos rótulos ou de poder ser percecionado como ameaça por outros, e ser excluído como tal, trouxe risco acrescido de contágio, pela possibilidade da pessoa esconder os seus reais sintomas e/ou adiar a procura de cuidados de saúde. Nesta e noutras situações, a própria pessoa pode chegar a internalizar as ideias estigmatizantes, acreditando que tem menos valor por conta do seu problema de saúde, condição física, escolhas e/ou crenças. Por tudo isto, e porque o conhecimento e a reflexão crítica são os nossos melhores aliados, não nos deixemos afundar em medos irracionais assentes no desconhecimento. Lembremo-nos que o Coronavírus e outros problemas de saúde não discriminam. Não discriminemos nós também, e evitemos assim perigar a nossa saúde e a saúde dos que nos rodeiam, contribuindo para construir uma sociedade mais amadurecida, empática e capaz de superar a adversidade, porque tal como dizia Darwin: “Não é a espécie mais forte ou a mais inteligente que sobrevive. É aquela que é mais adaptável face à mudança.” Luciana Ferreira e Carla Vale Lucas Serviço de Psicologia da UMa

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Já cuidou da sua saúde mental hoje?

Será que damos a devida importância à nossa saúde mental e cuidamos adequadamente da mesma? No nosso dia a dia é normal que nos magoemos e que surjam o que podemos chamar de feridas psicológicas. Estas feridas definem-se através do mal-estar causado, exibindo uma constelação de sinais e/ou sintomas (seja por exemplo, ao nível do sono, apetite, motivação, preocupação, choro…), que representam um processo normal de resposta do organismo à situação, por vezes mais stressante e/ou angustiante. A higiene mental passa por monitorizar e tratar das feridas psicológicas, atempadamente, antes que cresçam e causem prejuízos no nosso funcionamento/ desempenho em diferentes áreas, adotando por isso uma série de hábitos que contribuem para a manutenção do nosso bem-estar. Deixamos, por isso, dicas de como proceder à higiene mental no dia a dia: 1. Perante uma “ferida psicológica”, preste atenção à dor emocional sentida. Ganhe consciência acerca do que se está a passar, dos pensamentos e sentimentos que lhe ocorrem, bem como dos comportamentos adotados. A prática do journaling (escrever sobre o que pensa, sente, age) pode ser uma ferramenta útil, contribuindo para aumentar a autoconsciência. 2. Permita-se sentir. “Estou a sentir-me triste, neste momento, tenho motivos para isso, mas em breve irei ficar melhor…” 3. Ative estratégias que lhe permitam diminuir a reatividade fisiológica provocada pelas experiências emocionais. Por exemplo, respire lenta e profundamente, sentindo o corpo a relaxar à medida que o faz. 4. Esteja atento ao seu pensamento, identifique e interrompa ciclos de pensamentos que possam ser prejudiciais, questionando os mesmos e/ou substituindo-os por outros. 5. Pense em estratégias de resolução de problemas que possa ativar. Pergunte-se “O que posso fazer para me sentir um pouco melhor e/ou para resolver esta situação?”, “Será que posso ler o que aconteceu de uma outra forma?” 6. Aposte no autoconhecimento e autoaceitação, identificando forças e fragilidades, treinando a autocompaixão. 7. Defina objetivos para si, desenvolva um plano e vá monitorizando, de modo a fazer os ajustes necessários. Assuma uma postura de aprendizagem e desenvolvimento contínuo, consciente que o aprender com o erro faz parte do processo. 8. Peça ajuda sempre que necessitar. A procura de suporte social pode ser um elemento protetor da saúde mental. Cuide e reforce as suas relações interpessoais. 9. Pratique exercício físico, cuide da alimentação e da higiene do sono, aposte em atividades gratificantes e prazerosas, que promovam o seu bem-estar (por ex.: fotografia, dança…), prestando atenção ao seu corpo e mente, como um todo. Por tudo isto, invista na prática da higiene mental. O autocuidado mental fortalecerá a sua/a nossa saúde, o que ajudará a prosperar. Se quer saber mais sobre esta temática, explore: https://bit.ly/2vBQv3z Luciana Ferreira Serviço de Psicologia da UMa

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Tutoria: uma aposta no sucesso e no bem-estar dos nossos estudantes

A Universidade da Madeira (UMa) tem disponível para os seus estudantes, apoios diversos, entre os quais se destaca o Programa de Tutoria. O ingresso no Ensino Superior acarreta muitos desafios para os estudantes, que vão desde a adaptação ao lidar com a pressão para ser bem-sucedido, gerir emoções e a incerteza do mercado de trabalho (…), para além de outros que se multiplicam nas diferentes esferas da vida. Consciente de tal, a Universidade da Madeira (UMa) tem disponível para os seus estudantes, incluindo estudantes em programas de mobilidade e estudantes internacionais, apoios diversos, entre os quais se destaca o Programa de Tutoria. Este programa é promovido pela equipa de psicólogos do Serviço de Psicologia da UMa e conta com a colaboração de estudantes mais velhos, na dinamização de algumas das iniciativas. O programa de Tutoria assenta no mote “Progresso, Adaptação e Realização no Ensino Superior” e visa apoiar o estudante universitário na sua integração e adaptação; auxiliar na gestão e resolução de problemas/desafios no decurso da jornada académica, bem como promover o sucesso académico e o desenvolvimento pessoal. No âmbito deste programa, e de forma gratuita, os estudantes têm disponível: 1) Espaço de esclarecimento e orientação – apoio fornecido a estudantes por psicólogos, com o propósito de esclarecer questões pontuais e disponibilizar material de autoajuda; 2) Sessões de tutoria individual e/ou em grupo – As sessões individuais de tutoria consistem num apoio personalizado ao estudante, focado no desenvolvimento de estratégias facilitadores da caminhada universitária (por ex.: gestão de tempo, métodos de estudos, gestão da ansiedade nos exames e apresentações). As sessões em grupo assentam em treinos de competências pessoais, académicas e profissionais, apostos na criação de um espaço de partilha entre os estudantes; 3) Atividades de convívio e de partilha de experiências centradas em vivências académicas, entre estudantes mais velhos e mais novos, promovendo o sentido de entreajuda e solidariedade. A equipa de psicólogos do Serviço de Psicologia da UMa está, pois, empenhada em promover o bem-estar psicológico dos estudantes, componente essencial para a obtenção do sucesso académico, bem como promover o desenvolvimento de competências transversais cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho. Com mais esta rede de apoio, enquanto Instituição, acreditamos estar a contribuir para que os nossos estudantes alcancem os seus objetivos académicos, capacitando-os e preparando-os para um mundo do trabalho altamente competitivo. Nota: Artigo originalmente publicado na edição do Diário de Notícias do dia 27 de junho de 2019. Carla Vale Lucas Serviço de Psicologia da UMa

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Como se posiciona face ao futuro e à vida?

Na vida assume, tendencialmente, o papel de condutor ou de passageiro? Ainda que não tenha controlo sobre todos os acontecimentos, pode decidir como se posiciona face aos mesmos, ou seja, se assume uma postura mais proativa ou mais reativa. O futuro é um projeto de autor. Não vale fazer cábula ao projeto de outra pessoa. Por isso, quando excessivo, o papel de “passageiro” é perigoso – são as escolhas e os caminhos do outro, certamente não alinhados com quem é. Por outro lado, uma postura mais ativa – de “condutor”, está associada a níveis mais elevados de autoeficácia e bem-estar. Estudos da psicologia positiva mostram que indivíduos com maior bem-estar psicológico são mais capazes de “alargar e construir”, ou seja, são mais capazes de ativar recursos pessoais e sociais, superar adversidades e adotar uma postura de resolução de problemas, elementos essenciais na construção de um projeto de vida. A reflexão sobre estas questões tem servido de mote para iniciativas desenvolvidas neste 2.º semestre (ex.: workshops integrados no Projeto “Investe em ti. Ganha vantagem competitiva na transição para o mercado de trabalho”; workshops em contexto de sala de aula “Passion and Drive: caminhos para o sucesso” e colaboração no VII Fórum da Empregabilidade). A forma como perceciona os acontecimentos da vida e o que diz a si próprio sobre tal, influencia os comportamentos e atitudes que adota. Por isso, importa envidar esforços para substituir eventuais discursos mais reativos “não há nada a fazer”, “sou assim e pronto”, por outros mais flexíveis e assertivos “eu escolho fazer”, “vou procurar alternativas”. Assumir este papel de “condutor” implica preparação prévia, respondendo a perguntas como “Para onde quero ir? Que recursos tenho? Que skills preciso desenvolver?”. Implica ainda desenhar um plano de ação, definindo objetivos e passos a dar, antecipando dificuldades e planeando formas de as ultrapassar. Segue-se o colocar o plano em marcha, lidando com inquietações e dúvidas (“Irei conseguir? Será que tenho o que é necessário?”) e perseverando. Importa ressalvar que este plano deverá ser feito a “lápis”, porque é necessário fazer uma avaliação e reflexão contínuas, bem como proceder a ajustes no mesmo (ex.: o que corre bem e menos bem, o que me aproxima/distancia dos objetivos). Ser curioso sobre a envolvente e sobre si próprio, experimentar com intenção, criar oportunidades, dar passos e tentar ser um pouco melhor do que ontem, numa postura de abertura à aprendizagem, são outros elementos essenciais para conseguir se posicionar na vida de forma mais proativa. E porque sem a ajuda e o feedback dos outros, a caminhada torna-se mais difícil, pode ser importante a escolha de se fazer acompanhar de um ou mais copilotos e assumir também este papel para si. Na UMa pode contar com o apoio dos psicólogos do Serviço de Psicologia. Saiba mais em scp.uma.pt e siga-nos no Facebook, onde partilhamos informação sobre o bem-estar psicológico. Carla Vale Lucas, Filipa Oliveira e Luísa Soares Serviço de Psicologia da UMa

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