As parcerias científicas entre Portugal e universidades norte-americanas, renovadas até 2030, representam um investimento de 85 milhões de euros para fomentar inovação, formação avançada e desenvolvimento tecnológico em áreas estratégicas.
O PEÇO A PALAVRA apresenta uma retrospetiva sobre 2024 na Universidade da Madeira, analisando conquistas, desafios e o futuro do ensino superior em ano de mudança e inovação.
A FCT atingiu um marco histórico em 2024 ao executar mais de 800 milhões de euros, apesar de cortes orçamentais e desafios no financiamento da ciência em Portugal.
Os investigadores portugueses continuam a experimentar uma forte crise de financiamento, com atrasos nos concursos da FCT desde 2022 e cortes orçamentais que ameaçam a investigação científica no país. Em 2022, a taxa de sucesso dos projetos submetidos foi de 8,5%.
Uma crítica a desigualdade nas propinas e os atrasos na emissão de vistos, que dificultam o acesso e a inclusão de estudantes internacionais no ensino superior português.
Relatório da FCT citado pelo Público recomenda a renovação das parcerias científicas com universidades norte-americanas, destacando o impacto positivo e sugerindo o aumento do investimento.
As votações do Orçamento do Estado para 2025 destacaram-se pela aprovação de medidas no ensino superior, incluindo a antecipação da atribuição de bolsas de estudo e a adaptação de imóveis do Estado para residências universitárias.
Mensalmente, a ACADÉMICA DA MADEIRA tem um espaço de opinião no JM Madeira. Ricardo Freitas Bonifácio, Presidente da Direção da ACADÉMICA DA MADEIRA, escreveu sobre o Orçamento do Estado para 2025.
Fundação para a Ciência e a Tecnologia contratou uma consultora para avaliar colaborações com instituições como o MIT, gerando críticas sobre transparência e impacto no sistema científico nacional.
Segundo um artigo de opinião do jornal Público, investigadores denunciam a precariedade nas universidades portuguesas, alertando que a falta de estabilidade e reconhecimento ameaça o futuro da ciência no país.
