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Os Segredos do Lago

Bastien e Chloé passam as férias de verão numa cabana no Quebec, à beira de um lago assombrado por uma lenda. Apesar da diferença de idades, eles forjam um vínculo especial, enfrentando os seus medos para conquistar o coração de Chloé. Estas férias marcam o despertar de Bastien para a maioridade.

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Ligados pelo mesmo mar: e se a mente falasse?

“Uma escritora brasileira que acaba de se mudar para Tóquio dedica-se a escrever um novo romance, instigada por suas experiências no Japão e por uma das últimas cenas que presenciou no Rio de Janeiro: uma nadadora de travessia oceânica rasgando o horizonte com vigorosas braçadas em mar aberto. Essas duas mulheres, aparentemente, não compartilham nenhuma conexão, até que a vida de uma começa a interferir na vida da outra, estranhamente ligadas pelo mar. Hannah, a escritora, mergulha em uma jornada de autodescoberta no Japão, enquanto Ana, a nadadora, no Rio, estranhamente tem seu corpo transformado em uma espécie de oceano interior.” A mente do ser humano está cheia de mistérios. Hannah e Ana não são exceção. Feminismo, espiritualidade e religião são alguns dos temas com que ambas se debatem e que nos deixam um total desejo para refletir. Talvez sejam a mesma pessoa em diferentes partes da vida, irmãs separadas à nascença, ou apenas duas estranhas sem nada em comum… Realizado por Djin Sganzerla, filha de Rogério Sganzerla, cineasta representante do movimento cinema marginal dos anos 60 e 70 e da atriz e cineasta Helena Ignez, a realizadora novata levou a sua obra cinematográfica ao lugar de conquista no Porto Femme International Festival, em Portugal, em 2020. Mulher Oceano é uma sugestão do Screenings Funchal, numa parceria com os Cinemas NOS e com o apoio da ACADÉMICA DA MADEIRA, para sexta e sábado, 2 e 3 de setembro. O cliente NOS, portador do seu cartão, se acompanhado, tem 2 bilhetes pelo preço de 1. Se for sozinho, ao comprar 1 bilhete de cinema, tem a oferta de 1 menu pequeno de pipocas e bebida. Com estas vantagens é só aproveitar mais um momento de grande cinema que o Screenings Funchal proporciona. O Monge Chudō destaca o grande elemento do filme na 6.ª Edição de “Budismo Hoje”, dizendo que “o mar é esse profundo silêncio, é onde começa o mundo, é onde o desconhecido se esconde e a partir dele tudo se cria”. Convidamo-lo a assistir o cenário inigualável de Mulher Oceano, através de duas mulheres com experiências de vida divergentes e que serão unidas pelo Oceano. Hannah e Ana contam-nos as suas estórias e as questões por essas levantadas. Permitem-nos colocar na sua pele e vislumbrar desde as praias do Rio de Janeiro à cultura do Japão. Somos desafiados a nos aventurar nos mundos onde a transformação pessoal não tem limites. Ficou tentado? Então confira isto e muito mais no portal do Screenings Funchal, e fique-se pela antevisão que disponibilizamos. Alexandre Freitas ET AL. Com fotograma da película realizada por Djin Sganzerla.

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Uma família à moda de Panah Panahi

“Uma família caótica e terna em viagem por uma paisagem acidentada. Mas para onde vão? No banco de trás, o pai tem uma perna partida, mas está mesmo magoada? A mãe tenta rir mas mal consegue conter as lágrimas. O miúdo não pára de cantar. E todos estão preocupados com o cão doente e irritados uns com os outros. Apenas o misterioso irmão mais velho parece calmo”.

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Uma viagem de sonho…dentro e fora da tela

Numa entrevista concedida para o presskit I Commete, Pascal Tagnati fala-nos de uma curiosa vila onde as pessoas de fora e os residentes interagem e se conhecem diariamente. Aí criam memórias, ideias, ambições e projetos novos de vida. É para o realizador um conjunto de imagens geradas para o seu coração. Em Córsega, as crianças abrilhantam as ruas, os adolescentes correm e saltam que nem fabulosas criaturas do bosque, os adultos discutem o futuro e os mais velhos refletem sobre a sua vida e como esta passa que nem uma efêmera brisa de vento. Tagnati eleva-nos nesta viagem à vila da felicidade e da memória jovial, no drama Um Verão na Córsega (2021). Um Verão na Córsega é a sugestão do Screenings Funchal, numa parceria com os Cinemas NOS e com o apoio da ACADÉMICA DA MADEIRA, para sexta e sábado, 08 e 09 de julho. O cliente NOS, portador do seu cartão, se acompanhado, tem 2 bilhetes pelo preço de 1. Se for sozinho, ao comprar 1 bilhete de cinema, tem a oferta de 1 menu pequeno de pipocas e bebida. Não há, portanto, desculpa para não aproveitar mais um momento de grande cinema que o Screenings Funchal proporciona. Neste filme, Córsega é apenas habitada por aqueles que não vivem sem as boas memórias de uma vida tranquila. Muitos são aqueles que abandonaram o local, fossem por razões profissionais ou mesmos pessoas. No entanto, nunca deixam de a visitar quando o Verão chega. É neste momento, que se procura estabelecer um intercâmbio emocional entre os locais e os citadinos: “Family and long time friends share together this precious moment in the mountains. Under the burning sun and to the sound of rippling laughter, summer suspends time but doesn’t heal all wounds.“. Pascal Tagnati busca o clima ensolarado, os lugares bonitos e radiosos para providenciar o público com pequenos momentos de intensos amadurecimentos, discussões sobre o amor e até mesmo terrores arrepiantes. Elabora um mosaico da vida das pessoas que moram nessa vila francesa. A sua estrutura narrativa livre, permite-nos associarmo-nos a um personagem ou mais, de acordo com a sua história para além da ambiência familiar e caseira implícita nas situações representadas. O filme tem como objetivo central, a deslocação do espectador para o quotidiano dos moradores dessa região, dando-o a conhecer a história local e relacional entre personagens. Não seria por acaso que a estação do Verão estaria aqui a ser usada. O facto de ser usada como período de férias, dá-nos a explorar e a viajar por espaços ditos de momentos de descanso e puro prazer. A intenção é construir-se uma atmosfera de equilíbrio social tanto dentro como fora da tela. Luís Ferro ET AL. Com fotografia da captura da cinematografia de Javier Ruiz Gomez.

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De mochila às costas no Alentejo

Porque para visitar lugares com bonitas paisagens não é preciso sair de Portugal, sugiro para caminhar de mochila às costas, o nosso grande Alentejo. Parte do meu Verão foi passado em Portalegre, um sítio perfeito para repor energias e quebrar a rotina do dia-a-dia, distando apenas algumas horas de Lisboa. Para quem gosta da vida no campo, será este o supra-sumo dos destinos do nosso país. Por entre vacas e cavalos a que depressa nos habituamos, tive oportunidade de testemunhar, aquando de um passeio nocturno pelos vastos campos que tinha como objectivo desfrutar de uma noite bem estrelada, a patrulha de uma astuta família de javalis, a escassos metros do Jeep. Apesar de nunca ter pastoreado, num dos dias em que lá estava houve um rebanho de ovelhas que partiu uma das cercas do monte e escapou para um terreno vizinho. Nessa altura, eu e os anfitriões saltámos para o terreno e percebi que guiar um rebanho com cerca de duzentas e cinquenta cabeças de gado é uma sensação incrível e diferente de tudo o que estava acostumado. Mais do que passar o Verão a tomar banhos de sol à beira de uma piscina, o melhor é mesmo integrarmo-nos no ambiente em que estamos inseridos e desfrutar desses momentos. Pedro Ideia Alumnus

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De mochila às costas em Castelo Branco

De mochila às costas visite o interior de Portugal Continental e passe por Castelo Branco. Do alto das ruínas do seu castelo templário goze a paisagem trigueira e aviste a Gardunha e a Estrela. Passe por ruas medievais sinuosas e de paredes tortas e descubra palacetes e solares, igrejas e capelas, e prove os sabores das tascas tradicionais e dos restaurantes mais modernos. Se tiver oportunidade, prove alguns dos doces típicos da região, entre vários tipos de bolos secos e sobremesas à base leite e ovos, como as papas de carolo (semelhante ao arroz-doce, mas feitas de milho estraçoado). Diferente do da Madeira, o bordado de Castelo Branco de seda em linho, é outro motivo de visita à cidade. Finalmente, visite o Jardim do Paço Episcopal (casa de férias dos bispos da Guarda). Deste labirinto barroco, fala-se das estátuas de bronze que os franceses roubaram (hoje de granito), de uma janela dita dos namorados (que de belo ver, só a companhia) e das passagens secretas para o Convento da Graça (que era de freiras). Carlos Diogo Pereira Alumnus

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