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Natal

Boas Festas Madeirenses!

Coming from Germany, a country proud of its Christmas tradition, bakery, decoration, markets, concerts, I was used to December being a frenzy: Candlelight, mulled wine, choirs performing Bach’s Christmas Oratorio,… Honestly, I’ve stupidly been thinking German Christmas would be fuller of tradition than some others. I had already spent Christmas abroad in several places and never found anything equally rich. So I didn’t expect many festive vibes to be spread in Madeira. Now I have to admit: I had been foolishly wrong about that assumption! I was astounded by the many traditions, starting in early November with the step-by-step hanging up of lights. When they had first been lit, I was dazed seeing the city in such a festive gleam. A colleague advised me to wait with taking pictures until everything was lit. “Wait – so that’s not all yet?” His answer was a simple laugh. As for the cuisine, I discovered Bolo de Mel and loved the chewy texture and its spicy, yet fruity taste. To find out more about it, I looked up a recipe. I was able to decipher most of the ingredients. Except for one, which plays a major role and sounded like an exotic fruit to me: banha. As a vegetarian, I usually miss great parts of local cuisines, but I thought I would be safe on the bakery side… Well, I didn’t touch any honey cake after this and went on experiencing by smell, discovering the acidic smell of Carne de vinho e alhos, mixed with the scent of overly sweetened cocoa at 6 o’clock in the morning at birth masses. But what I appreciate most about Madeira’s traditions are neither lights, food, nor masses. It’s that they bring people together more than any other End-of-the-Year festivities I have encountered so far. Joining for preparing and sharing food, looking at the presépios in the neighbourhood and singing together in the early mornings. The Christmas I experienced here is – despite the splendid weather– the richest one, because of all the people living it. So my apologies for underestimating it e muito obrigada por me fazerem descobrir as Boas Festas na Madeira! Ina Engelhardt Students’ Union German Volunteer Project financed by ERASMUS+.

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Em Janeiro faço dieta!

Chegou! Após repetidas e incisivas promessas de controle alimentar, resultado dos “irresistíveis” exageros da época natalícia, chegou o momento de cumprir o que foi prometido! O mês de Dezembro é “desculpa” para muitos comportamentos alimentares menos saudáveis devidos à época festiva, justificando-se que em Janeiro resolve-se o assunto. Ouve-se frequentemente “Ano Novo, Vida Nova”. Os quilinhos ganhos em Dezembro, que tanto atormentam o início do novo ano, constituem o argumento para a mudança. A realidade é que, com alguma frequência, estas promessas são novamente adiadas para o mês seguinte, e seguinte, e seguinte… e a história repete-se sucessivamente… e nada de mudanças. Surgem os Reis… o Carnaval… a Páscoa…. Enfim, não faltam novos argumentos festivos para novos exageros alimentares e os quilinhos vão somando-se sucessivamente. Por isso, é importante não adiar a correcção do seu desajustado padrão alimentar! Por outro lado, não se justifica exagerar abusivamente para depois iniciar uma restrição muito rigorosa. Estas grandes oscilações podem comprometer o bom funcionamento do organismo. O conselho que aqui deixo é que tente manter o equilibrio alimentar ao longo de todo o ano, o que não invalida que possa comer um pouco mais num determinado dia ou época (desde que não sejam constantes!), dentro das tradições gastronómicas. É mais salutar que assim seja. UM FELIZ 2012! Bruno Sousa Nutricionista

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A festa está a chegar

Com a época natalícia a aproximar-se, muitos convívios se avizinham. Contudo, é sempre importante ter presente que é possível evitar os excessos, tomando determinadas opções: – Procure confeccionar as refeições da época natalícia em casa, e tente respeitar as quantidades necessárias, de forma a evitar sobras. Quanto mais estas forem, mais vai ter de comer nos dias seguintes; – Substitua ou reduza alguns ingredientes ou até altere algum tipo de método culinário, como os fritos, de forma a melhorar o valor nutricional da refeição, tendo o cuidado de não desvirtuar a receita original; – Se fizer fritos, deixe escorrer a gordura após a fritura e coloque o papel absorvente, de forma a rejeitar a gordura em excesso; – Evite estar com muita fome às refeições. Quanto maior é o apetite, mais difícil é resistir às “tentações”; – Inicie as refeições principais com um prato de sopa. Evite os excessos no prato principal e inclua uma quantidade abundante de vegetais; – Tenha à sua disposição uma menor variedade de alguns alimentos como as sobremesas. Quanto maior é a disponibilidade, maior é a tendência para provar…; – Doces, de preferência, só depois do almoço ou do jantar. Entre as refeições são de evitar; – Controle a ingestão de bebidas alcoólicas, não podemos esquecer que também são muito calóricas; Um bom Natal… e com muita saúde! Bruno Sousa Nutricionista

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Entre bronzeadores e árvores de Natal

Quando pensamos no Natal, vem-nos logo à cabeça uma celebração associada ao mês de Dezembro e às baixas temperaturas que já se fazem sentir nessa altura. Contudo, cada vez mais, é frequente repararmos que os estabelecimentos comerciais começam a expor os seus produtos natalícios em meados do mês de Setembro, fazendo com que os clientes se deparem ora com bronzeadores, ora com árvores de Natal, nos expositores. O Natal é celebrado no mês de Dezembro e tal acontece porque a Igreja Católica, aproximadamente no século III d.C, decidiu adoptar uma celebração pagã do nascimento do Deus Sol, de modo a facilitar a conversão dos povos pagãos ao Cristianismo, religião seguida pelo Império Romano. No entanto, nos últimos anos o Natal revestiu-se de muitos outros significados, esbatendo-se o seu simbolismo religioso e ganhando muitas conotações comerciais. Estamos em posição de não sabermos precisamente quando começa o Natal! Será mesmo em Dezembro? Ou será quando são colocadas as decorações nas ruas? Talvez seja mesmo no início de Setembro, quando as grandes superfícies decidem colocar os enfeites natalícios à venda. No meio de tantas questões, e como se não fossem suficientes, surge uma outra: Porquê é que as lojas começam a comercializar artigos de Natal logo em Setembro? Certamente, ao serem expostos tais produtos, o comerciante perde espaço para expor outros que se adequam mais à época. Contudo, o economista Robert H. Frank, autor do livro O Economista Natural, afirma que este acontecimento se verifica já que tudo se originou como uma espécie de bola de neve. Iniciou-se na altura em que um deles, “o Sr. X”, decidiu antecipar nem que fosse para meados de Novembro a exposição das decorações natalícias, de modo a ter alguma vantagem em relação aos seus concorrentes. Muito provavelmente quando um concorrente do “Sr. X” se apercebeu da medida deste, decidiu continuar com este esquema de antecipações fazendo com que os seus produtos fossem expostos no início de Novembro. Como já se deve ter apercebido, este processo de antecipar o Natal, de modo a obter alguma vantagem competitiva em relação aos outros retalhistas, alongou-se de tal forma que provocou que, na actualidade, nos seja quase impossível definir quando começa o Natal. De facto, entende-se termos um início do Natal no fim do Verão se tivermos em conta que os artigos natalícios são produtos sazonais, e igualmente pelo facto de quase todas as pessoas, quando vão à procura das decorações, terem já predefinida uma ideia daquilo que querem comprar. Esta estratégia de fazer com que o Natal comece muito mais cedo, visa escoar o maior número de produtos típicos desta quadra, que posteriormente tornam-se obsoletos para os comerciantes, já que seriam poucas as pessoas a comprarem-nos em Janeiro. Sérgio Rodrigues Estudante de Economia

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