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floresta

9.º Congresso Florestal Nacional

10 a 14 de outubro, na Universidade da Madeira. O 9.º Congresso Florestal Nacional constituirá uma oportunidade única de reflexão e de debate do estado atual da floresta portuguesa, dos desafios que esta enfrenta, dos modelos de floresta que o país, os setores, as regiões, as comunidades locais e os cidadãos ambicionam para o futuro. Abordará, também, as políticas necessárias para garantir que a floresta contribua para os objetivos do desenvolvimento sustentável e para a melhoria do bem-estar dos portugueses e do planeta. Trata-se de uma organização conjunta da Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais, do Instituto das Florestas e da Conservação da Natureza IP-RAM, da Universidade da Madeira e da Associação Florestal Insular. Sustentabilidade da floresta portuguesa: valorizar, um desafio coletivo. A floresta portuguesa encontra-se num momento decisivo para o seu futuro. Suporta um setor de atividade económica de grande expressão no tecido social e empresarial e na balança comercial do país, é incontornável na recuperação económica no pós-pandemia, fornece um vasto conjunto de serviços de ecossistema essenciais à sociedade portuguesa e constitui a base para o cumprimento das metas de políticas e acordos nacionais e internacionais na área do ambiente. Contudo, a floresta portuguesa está hoje mais do que nunca exposta à incerteza resultante de desafios conjunturais e riscos ambientais crescentes (bem como de falta de investimento, baixa produtividade e rentabilidade). Esta tensão exige decisões e transformações urgentes em vários planos a fim de assegurar a resiliência e sustentabilidade da floresta em Portugal, as quais dependem inevitavelmente da sua valorização. Sendo pela primeira vez realizado na Região Autónoma da Madeira, o 9.º Congresso Florestal Nacional abordará também as especificidades da floresta da Madeira e da sua gestão, conservação e valorização. Os Congressos Florestais Nacionais são organizados desde 1986 pela Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais acompanhado os desafios e interrogações que se têm colocado ao longo do tempo: “Floresta, Desafio de Longo Prazo” (Lisboa, 1986), “Floresta e Mudança” (Porto, 1990), “Os Recursos Florestais no Desenvolvimento Rural” (Coimbra, 1994), “A Floresta na Sociedade do Futuro” (Évora, 2001), “A Floresta e as Gentes” (Viseu, 2005), “A Floresta num Mundo Globalizado” (Ponta Delgada, 2009), “Floresta, Conhecimento e Inovação” (Vila Real e Bragança, 2013) e “Floresta em Português: Raízes do Futuro” (Viana do Castelo, 2017). A 9º edição do CFN será dedicada ao tema “Sustentabilidade da floresta portuguesa: valorizar para superar desafios”. Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais Com fotografia de Jay Wennington.

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Março… mês da Floresta!

“Ao celebrar o Dia Internacional das Florestas, é relembrar a importância deste ecossistema para todos, que de modo algum podemos esquecer, numa época em que a valorização da Natureza, por vezes é ignorada…!” No calendário anual de atividades de sensibilização florestal da Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza, existe, no primeiro trimestre de cada ano, um mês que se destaca pela sua importância… o de março, por ser, por excelência, o mês da Floresta. Em março são assinaladas diversas datas comemorativas muito importantes para a Floresta da Madeira: a 8, o Dia do Corpo de Polícia Florestal da RAM; a 21, o Dia Internacional das Florestas; e a 22, o Dia Mundial da Água. Apesar de todo o ano serem realizadas muitas atividades relacionadas com estas temáticas, em março é promovida uma campanha temática alusiva à comemoração destas datas que se interrelacionam. Quase que se confundem porque, na Madeira, como em todo o Mundo, a água é um elemento da natureza determinante da sobrevivência da espécie humana (elemento da natureza e da floresta). Além disso, na Madeira, o percurso ou a rota da água faz parte da dinâmica da Floresta. A existência da Polícia Florestal quase se confunde com a história da Madeira, pois a relação entre o Homem e a Floresta é muito próxima. Celebrar a Floresta, no dia 21 de março, é celebrar também a sobrevivência do Homem neste pequeno ponto do planeta Terra, na região Macaronésica, no meio do oceano Atlântico… no arquipélago da Madeira! Celebrar o Mês da Floresta, em particular o Dia Internacional das Florestas, é relembrar a importância deste ecossistema para todos nós. Numa época essencialmente tecnológica, a valorização da Natureza e da Floresta é, por vezes, ignorada! Será que só devemos celebrar a FLORESTA neste mês? Como outras causas ambientais, deve ser debatida, recordada, celebrada todos os dias. É um trabalho permanente, contínuo, sem dias de descanso, fins de semana ou feriados… É um trabalho voluntário e contínuo! Recorde-se que pelos seus os objectivos, a celebração da Floresta iniciou-se na década de 70 do século XIX, em plena revolução industrial, simbolizada pela proteção das árvores. Ao longo dos tempos houve a necessidade de, explicitamente, proteger a FLORESTA e as FLORESTAS do nosso Planeta, da Nossa Casa – HOME. Por este facto, em 2013, a data 21 de março passou a designar-se DIA INTERNACIONAL DAS FLORESTAS. Celebrar é fundamental mas como fazê-lo? Um dos objetivos resultantes do Ano Internacional das Florestas (2011) é a aproximação das pessoas à Floresta (Floresta para Todos) para tal é necessário organizar um conjunto de atividades diversas como palestras, ateliers, oficinas, percursos interpretativos em áreas naturais florestais, percursos pedestres, exposições, atividades lúdico-culturais, destinadas a diversos públicos-alvo: comunidade escolar, comunidade em geral, incluindo crianças, jovens, adultos, adultos séniores e famílias – com temas diversificados mas com algo comum: alertar, sensibilizar, educar, valorizar, compreender a dinâmica… da FLORESTA, um bem essencial para Todos. Celebre a Floresta da Madeira…!

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A sustentabilidade das Tradições Madeirenses

São muitos os elementos naturais que se mantêm na arte decorativa popular, embora nos últimos anos substituídos, aos poucos, por novos elementos importados de outros povos. A população da Madeira tem orgulho nas suas tradições, registos dos costumes dos seus antepassados ao longo dos tempos. Durante o ano são várias as “Festas” pagãs e/ou religiosas que se sucedem em diferentes momentos do calendário como a época natalícia, festas regionais e locais, como os arraiais que proliferam pelas ilhas da Madeira e do Porto Santo e que são momentos de reflexão e momentos de diversão. Neste sentido os madeirenses desde sempre aproveitaram os recursos naturais (recursos recolhidos na Natureza) para decorar as suas “Festas” – as “lapinhas” (rochinha ou em escadinha – altares), os arcos e os tapetes das festas religiosas, as “barraquinhas” de comes e bebes, os enfeites das romagens. São muitos os elementos naturais que se mantêm na arte decorativa popular, embora nos últimos anos substituídos, aos poucos, por novos elementos importados de outros povos ou porque a cidadania e a responsabilização ambiental são cada vez maiores. No entanto, tudo é pouco em prol do equilíbrio, entre a preservação dos costumes e a necessária preservação da Natureza que nos rodeia e dos ecossistemas em que vivemos. Na atualidade é urgente ser-se um cidadão responsável, mobilizado para a defesa das causas ambientais, do equilíbrio Natureza-Homem. Aqui ficam algumas notas para que possamos “Prevenir… para Proteger!” 1 Os elementos naturais mais utilizados nas tradições madeirenses são os musgos (diversas espécies), os líquenes, o azevinho, o alegra-campo, os ensaiões, os fetos (como as cabrinhas), a areia amarela do Porto Santo, as rizoconcreções das Dunas da Piedade, algumas rochas extraídas de grutas vulcânicas, ou a pedra de cantaria de diversas tonalidades (património protegido). 2 Também são utilizados “socas” de cana-vieira, “searinhas” – pequenos vasos de milho, trigo, lentilha, ervilha, favas e tremoços, frutas da época – as tangerinas, os pêros e as laranjas; 3 A ornamentar uma “lapinha”, uma árvore de natal e as festas e romarias em geral, lembre-se sempre que: · Os musgos são pequenas plantas que contribuem para a proteção do solo, para a retenção de grandes quantidades de água (elevada humidade) e que a sua recolha, sem regras, causa impactos negativos na proteção dos solos e na segurança das populações; · Os líquenes são seres vivos que também retêm grande quantidade de água contribuindo para o potencial hídrico de uma dada região; · O alegra-campo (Semele androgyna) é uma planta trepadeira que vive na Floresta Laurissilva do Barbusano, é uma espécie indígena da Madeira e Canárias e protegida; · O azevinho é uma espécie protegida a nível nacional, apesar de ser exótica na Madeira. · O feto – “cabrinhas” (Davallia canariensis) – é uma espécie indígena da Madeira e protegida. · A areia amarela da Ilha do Porto Santo é um recurso não renovável, que é afetado pela ação do Homem e das frequentes tempestades. · Prefira os elementos que podem ser semeados, ou cultivados, cuide da sua “árvore” em vaso, adquira produtos certificados; · Utilize elementos artificiais que podem imitar os naturais, utilize materiais recicláveis ou reutilizáveis. Aproveite algumas plantas exóticas de jardim ou invasoras contribuindo para o controle ambiental; · Cumpra as boas práticas ambientais; · Inove e utilize a sua criatividade para manter as tradições de modo sustentável…contribua para a PRESERVAÇÃO DO PLANETA TERRA, A NOSSA ÚNICA CASA! Direção Regional de Florestas

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Março… mês da Floresta

“…um centímetro de solo pode levar milhares de anos para ser formado e este mesmo centímetro pode ser destruído em somente alguns minutos por uma degradação devido ao uso incorreto”. A Direção Regional das Florestas e Conservação da Natureza tem no programa de atividades de sensibilização ambiental, uma campanha designada “Meses temáticos”, pretendendo desta forma promover, divulgar e sensibilizar para alguns temas e datas comemorativas relacionados com a Floresta de um modo generalizado e especificamente elementos/fatores que constituem ou influenciam este ecossistema ou ainda as profissões que se relacionam com a utilização multifuncional da Floresta. Neste âmbito, o mês de março é por excelência o mês da celebração da Floresta pois existem diversas datas comemorativas que destacam a importância do ecossistema Florestal a nível internacional, nacional, regional e local. Destacam-se 8 de março o Dia do Corpo de Polícia Florestal da RAM (que, em 2015 comemora 102 anos de proteção na Madeira); 21 de março, o Dia Internacional das Florestas; e 22 de março, o Dia Mundial da Água. Ao longo deste mês na RAM, com a dinamização de diversas atividades, de uma forma coordenada e articulada pretende-se dar relevância à Floresta, transmitindo à população em geral que é necessário um trabalho contínuo em prol da causa florestal, da proteção, da preservação e da conservação de todos os elementos que constituem uma Floresta desde o litoral até ao maciço montanhoso. Ao longo dos anos, a DRFCN tem emitido, no âmbito das comemorações do Dia Internacional das Florestas, uma publicação em formato de cartaz destacando as diversas espécies indígenas e endémicas divulgando, assim, as espécies da Floresta Natural da Madeira, ou relacionando-as com os Anos Internacionais (como o da Biodiversidade em 2010, o das Florestas em 2011 e em 2015 o Ano Internacional dos Solos). Assim, em 2015, será destacado o Solo, elemento da Floresta com um papel essencial para a existência de vida, em todo o Planeta Terra. A ONU declarou 2015 como o ano para celebrar a importância do solo como um componente sensível dos ecossistemas, a RAM junta-se a esta celebração realçando a importância para a preservação deste recurso que contribui para a qualidade de vida. O Solo é um recurso natural finito e não renovável numa escala humana e ano após ano verifica-se a degradação dos recursos do solo. A degradação dos solos tem um impacto negativo em muitas das suas funções como na produção de alimentos e na prestação de serviços ecossistemicos como entre outros a desflorestação – resultando assim solos pobres e com uma alta vulnerabilidade à degradação. Impõe-se a pergunta: O que fazer para travar esta degradação dos solos? Tal como em outras situações é necessário primeiramente conhecer o Solo, a constituição, as propriedades, a estrutura, a diversidade, a origem, os fatores que influenciam a sua formação – um desafio para os próximos anos. Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza

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Eventos sócio culturais em áreas naturais

ArteNatura A Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza no âmbito do programa de atividades de promoção, divulgação e sensibilização florestal iniciou no outono de 2014, um conjunto de eventos sócio culturais dinamizados em áreas naturais, visando a promoção dos espaços naturais classificados como património mundial natural, rede natura 2000, parques florestais ou outros espaços de interesse público como miradouros e jardins, procurando a aproximação da sociedade à Natureza/Floresta. O 1.º evento do ArteNatura decorreu no mês de outubro, no Parque Florestal do Chão dos Louros, S. Vicente. Tratou-se de um Sarau de Fados de Coimbra, com a atuação do grupo Fatum da AAUMa, proporcionando uma harmonia entre o Fado e a Floresta Laurissilva, dois patrimónios mundiais classificados pela UNESCO, imaterial e natural, respetivamente. A ação de conjugar a Natureza com a Arte é uma ferramenta importante na sensibilização ambiental fomentando hábitos saudáveis, de bem-estar (wellness) na população em geral, reunindo num evento cidadãos com laços familiares, de amizade, profissionais ligados a diversas áreas, de instituições, de entidades públicas e privadas do mundo empresarial, de diferentes faixas etárias, promovendo: o gosto pela Natureza, o interesse pelo conhecimento dos elementos dos diferentes ecossistemas naturais, a valorização da importância da flora, da fauna, da geologia, da biodiversidade no nosso quotidiano, as atitudes comportamentais corretas (normas de conduta) necessárias para usufruir do uso social das áreas naturais. É também um instrumento importante na promoção turística, podendo contribuir para a fixação de uma importante fração de turistas estrangeiros e nacionais em grupo ou individualmente, que procuram o Arquipélago da Madeira para usufruirem das belezas naturais do destino insular, diversificando a oferta e divulgando todo o trabalho dos madeirenses em prol da Natureza, uma forma da também arte do bem acolher, um método da tradição madeirense que deve ser bem conservada. Nesta perspectiva, poderá dar um contributo à economia local e regional pelo envolvimento da comunidade local desde as autarquias até aos empresários de diferentes áreas. Como todas as ações de Educação Ambiental, não se devem restringir a atividades pontuais mas sim com continuidade, assim a DRFCN prepara a organização de um 2.º evento numa área natural no litoral sul com um género musical diferente divulgando um outro ecossistema terrestre e as paisagens envolventes que inclui a beleza do oceano e outras ilhas do arquipélago. Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza

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A floresta mágica… na Ilha da Madeira

A propósito da comemoração do Dia Internacional da Biodiversidade, cujo tema em 2014 é a Biodiversidade Insular (Diversidade Biológica das Ilhas), é proposta uma observação na Ilha da Madeira da Floresta Laurissilva, uma floresta mágica que em cada recanto por pequeno que seja, pode ser observada uma grande diversidade de espécies, nunca sabendo o que pode ser “descoberto “para além de um destes recantos, aspetos muito diferentes desta floresta: o solo, as encostas, as falésias, os cursos de água, as cascatas, as clareiras. No chão da floresta, na estação das chuvas são observados cogumelos, que parecem ‘brotar’ das folhas de diferentes espécies que se acumulam, formando uma espessa camada de húmus alternando com um manto verde formado pelas pequenas plantas como a erva redonda (Sibthorpia peregrina) ou pelos muitos musgos que dão continuidade às paredes do bosque, muito húmidas parecendo ‘fontes’ de água e biodiversidade. No interior denso da Floresta Laurissilva, as grandes árvores por exemplo o til (Ocotea foetens), o pau branco (Picconia excelsa), o vinhático (Persea indica), o folhado (Clethra arborea), o perado (Ilex perado) acolhem diversas espécies de outros seres vivos nos seus troncos, como os líquenes, os ensaiões, os fetos alguns fungos como a madre louro que vive em associação com o loureiro (Laurus novocanariensis) ou pequenos animais como o bisbis (Regulus ignicapillus madeirensis) a mais pequena ave da floresta da Madeira ou o ‘simpático’ tentilhão (Fringilla coelebs madeirensis). As clareiras da floresta são ótimos recantos para observar muitas flores de diversas cores rosa, amarelo, branco, pigmentando o verde floresta, são as flores de diversas espécies: do gerânio (Geranium palmatum), do ranúnculo (Ranunculus cortusifolius), das estreleiras (Argyranthemum pinnatifidum), das orquídeas (Dactylorhiza foliosa) formando um conjunto de imensa beleza ainda por desvendar, mágica e inesquecível! Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza

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O Dia Mundial da Floresta

Desde sempre, na actualidade e para além de 2011 O culto da Floresta tal como o culto da árvore remonta às civilizações mais antigas da Humanidade, um culto ancestral. As florestas atuais são o resultado da evolução genética e das alterações climáticas de milhões de anos (incluindo a floresta indígena da Madeira). O Homem desde o seu surgimento tem sido o agente transformador com uma ação modeladora, causando a devastação, desarborização da área e composição dos espaços florestais primitivos, existindo uma interligação entre a História do Homem e da Floresta. No ano 1970 do século XX foi acordado internacionalmente que o dia 21 de março fosse designado por Dia Mundial da Floresta, conceito mais complexo e abrangente que a antiga designação de “Dia da Árvore” – comemorado em diferentes dias em diferentes países desde o fim do século XIX, devido ao contexto florestal da época em todo o Mundo, século em que se verificou um processo de desarborização devido às crescentes necessidades de madeira. No arquipélago da Madeira tal como em Portugal as comemorações do Dia Mundial da Floresta tiveram um grande incremento a partir de março de 1974, dando continuidade a um movimento cultural e cívico iniciado na primeira década do século XX, que procurava divulgar os benefícios das árvores e das florestas. Desde esta época até à atualidade as organizações governamentais e não governamentais têm divulgado o património florestal das regiões, locais ou áreas, procurando que todos os cidadãos tenham a consciência da importância na protecção, preservação e conservação das florestas – um bem natural, valioso e renovável, gerador de bens e serviços com grande importância no ambiente, na segurança, na qualidade de vida, na saúde e na economia das populações. Celebrar as florestas não se restringe ao Dia Mundial da Floresta ou ao Ano Internacional das Florestas (ano 2011) – são muitas as ações que todos os dias e durante anos acontecem na Madeira, Portugal e em todo o Mundo na defesa destes ecossistemas complexos, sistemas ecológicos com um grande importância na conservação da biodiversidade, no combate à desertificação e às alterações climáticas; como fonte energética e serviços com valor económico, no entanto a data 21 de março ou o Ano Internacional é um alerta periódico mas constante e persistente para o empenho de Todos na proteção e defesa do habitat da biodiversidade ao nível regional, nacional ou mundial. O objectivo destas comemorações é a mobilização da comunidade mundial para assegurar que as florestas sejam geridas de modo sustentável para as gerações atuais e futuras. As atividades em apoio às celebrações têm ao longo do anos, como foco a promoção do desenvolvimento global sustentável, a conservação das florestas em todo o mundo e a sensibilização das populações para o papel decisivo que desempenham para o bem–estar da sociedade, que não acaba no dia 21 de março ou em 2011 mas que se prolonga no tempo, com um trabalho contínuo em prol da Floresta. Direção Regional das Florestas

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