Os estudantes da UMa em Erasmus não falharam o voto nas eleições
Na Eslovénia, Hungria, Espanha ou Eslováquia os estudantes da Universidade da Madeira não falharam o seu direito e dever cívico de votar, com a perceção generalizada de um processo simples e rápido. Ainda assim, os estudantes em mobilidade continuam sem poder optar pelo voto postal, o que penaliza quem vive distante de uma embaixada ou de uma representação consular. Estudantes, como Carolina Rodrigues da Silva, desmistificam: “eu achava que iria ser muito mais complicado votar fora de Portugal, mas foi muito acessível”.