Uma instalação com 70 cadeiras vazias na Universidade de Lisboa alertou para o abandono escolar no ensino superior, que atingiu sete mil estudantes no ano letivo 2022-2023.
A taxa de abandono escolar precoce na Madeira desceu para 8,6% em 2024, segundo o JM Madeira, enquanto a percentagem de jovens que não estudam nem trabalham caiu para 10,9%, mas continua acima da média nacional.
Apenas 22% dos alunos que concluíram um curso profissional em 2023 prosseguiram para o ensino superior, destacando desigualdades regionais e desafios socioeconómicos associados a esta via de ensino. Governo não divulga dados relativos à Madeira e aos Açores.
A Nova de Lisboa queixa-se de que apesar da crise de falta de professores e da elevada procura dos candidatos aos seus mestrados de via ensino, está impedida de abrir mais vagas nestes segundos ciclos devido à legislação em vigor e à A3ES.
A 20 de novembro, a Universidade da Madeira promove uma formação para professores universitários. Recentemente, o antigo ministro da Educação foi entrevistado sobre a formação de novos professores para o ensino básico e secundário.
Juliet Foster, psicóloga, foi entrevistada pelo Público, defendendo que “a abordagem à saúde mental não pode gravitar à volta do apoio individual”.
Mensalmente, a ACADÉMICA DA MADEIRA tem um espaço de opinião no JM Madeira. Este mês, escrevemos sobre os desafios de promoção do sucesso académico.
OBSERVATÓRIO DA VIDA ESTUDANTIL promove uma recolha de dados inédita junto dos estudantes da UMa para aferir vários aspetos sobre a sua integração.
ACADÉMICA DA MADEIRA apresenta uma campanha sobre integração no ensino superior, alertando para a importância que os estudantes têm no bem-estar da sua comunidade.
Muitos estudantes do ensino superior poderão não ter acesso a cheques-psicólogo aprovados pelo Governo, pois o programa que lhes permite solicitar consultas de psicologia tem critérios restritivos para seleção de beneficiários.
