Pouco passava das 21:00, quando, pela sétima vez, no Teatro Municipal de Baltazar Dias, teve início um concerto dinamizado pelos estudantes da Universidade da Madeira, através da ACADÉMICA DA MADEIRA. O mote: a comemoração do 35.º aniversário da fundação da sua Universidade.
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O antigo convento de São Bernardino de Câmara de Lobos foi objeto de uma ampla campanha de obras nos dois últimos anos, voltando assim às origens e a ser novamente ocupado por franciscanos. O primeiro convento franciscano fora do Funchal teve por titular São Bernardino de Sena e foi fundado
Ligados pelo mesmo mar: e se a mente falasse?
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Perante uma sala cheia, os FATUM atuaram. Na guitarra de Coimbra, em estreia no Teatro Municipal, Gonçalo Direito e João Freitas, acompanhados pelos veteranos Carlos Abreu e Diogo Freitas, nas guitarras clássicas . A cantar, além de Carlos Diogo Pereira, estreou também Júlia Dória.
A apresentação ficou a cargo de duas vozes conhecidas dos podcasts da ACADÉMICA, Ricardo Afonso Fernandes do IT’S OKAY e Vera Duarte do UNIVERSITAS.
“Este concerto celebra 35 anos de serviço público da Universidade da Madeira. Foram milhares de estudantes formados desde 1988, hoje espalhados por todo o mundo.” referiu Ricardo Freitas Bonifácio, presidente da Direção da ACADÉMICA, no seu discurso onde sublinhou ainda que, em 2023, “a Universidade da Madeira não é uma segunda opção para quem não consegue estudar no continente. É a primeira escolha, anualmente, de centenas de estudantes”.
No ano em que a Universidade da Madeira assinala 35 anos, a ACADÉMICA DA MADEIRA entendeu que a cultura deveria ser um dos destaques nesta celebração. – Ricardo Freitas Bonifácio
O concerto foi dedicado a João Filipe Abreu Pestana, estudante do 3.º ano de 1.º ciclo em Ciências da Educação, colega de alguns dos presentes e associado da ACADÉMICA. No início do concerto, a sala fez um minuto de silêncio em sua memória.
Num total de 14 temas, recordou-se Zeca Afonso, Carlos Paredes, Carlos do Carmo, Amália Rodrigues, Augusto Hilário, além dos madeirenses Max e Edmundo de Bettencourt. Baladas de intervenção, instrumentais para guitarra portuguesa, fados de Coimbra e de Lisboa e música popular foram alguns dos géneros interpretados, viajando por 100 anos de música portuguesa.
O Meu Texto é a Minha Casa!
Escrever um texto é como construir uma casa. O processo é análogo. Da fase de idealização, passa-se à edificação, indo das fundações aos mais ínfimos detalhes dos acabamentos. Requer muito trabalho. Escrever textos (literários ou de outro tipo) é exigente. Pela expressão “Escrita Criativa”, pode pensar-se que é automático, sendo
Salamanca…mais que um programa Erasmus
Os postais que tenho à minha frente fazem-me perceber que esta imagem difusa que tenho sobre viver em Espanha é real
Realizado em coprodução com a Câmara Municipal do Funchal, este concerto com fins solidários está inserido nas atividades que a ACADÉMICA DA MADEIRA tem desenvolvido ao longo do ano letivo na dinamização cultural da Universidade, em colaboração com o Conselho de Cultura da UMa, no âmbito do programa de apoio a iniciativas de acolhimento e integração dos novos estudantes da Direção-Geral do Ensino Superior.
Carlos Diogo Pereira
ET AL.
Com fotografia de Pedro Pessoa.