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Programa Eco-Escolas

ACADÉMICA DA MADEIRA recordou a importância do ambiente

O hastear da Bandeira Verde do Programa Eco-Escolas da Escola Superior de Tecnologias e Gestão da Universidade da Madeira (UMa) integrou as comemorações do DIA NACIONAL DO ESTUDANTE. A data de luta e reivindicação também foi marcada pela criação do Conselho de Associações Académicas Portuguesas, representando 80 mil estudantes.

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Universidade da Madeira na campanha AMARoMAR

No âmbito da Campanha AMARoMAR do Programa Eco-Escolas, a turma de Educação Ambiental da Licenciatura em Ciências da Educação (2.º ano) esteve na manhã do passado dia 9 de maio, na Praia Formosa (Funchal) para conhecer o tipo de lixo que afeta os ecossistemas marinhos e a zona costeira. Foi selecionada uma extensão de 100 metros de território e recolhido todo o lixo que se conseguiu descortinar por entre as pedras do calhau e alguma vegetação na parte superior da praia. Após a recolha, os resíduos foram separados por diferentes categorias, contabilizando-se o número de itens e o peso total. A maior parte dos resíduos era constituído por pequenos fragmentos de materiais plásticos, evidenciando já o processo de formação dos temíveis microplásticos que afetam os ecossistemas marinhos e a cadeia alimentar. No total, foram recolhidos 692 itens, e, em média, cada resíduo não pesava mais do que 3 gramas. Para além dos fragmentos de plástico, foram encontradas e recolhidas 145 beatas de cigarro, tendo-se constatado o contributo negativo dado pelos frequentadores das esplanadas instaladas na promenade. De entre os resíduos mais inusitados que foram encontrados, destacam-se alguns sacos de chá, um isqueiro e uma borracha escolar. Os participantes na iniciativa perceberam que mesmo quando, aparentemente, uma praia está limpa, como era o caso do local escolhido na Praia Formosa, não faltam pequenos resíduos que testemunham o contínuo abandono de lixo em terra e no mar. A solução começa nas nossas mãos e depende da dimensão da nossa cultura ambiental. Hélder Spínola Coordenador do Programa Eco-Escolas Escola Superior de Tecnologias e Gestão da Universidade da Madeira

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Um pequeno tesouro

Com o desenvolvimento do Programa Eco-Escolas no Politécnico da Universidade da Madeira, iniciado no ano letivo 2018-2019, têm surgindo algumas atividades e medidas que vão contribuindo para que a vivência diária da nossa comunidade académica esteja cada vez mais acompanhada por valores ecológicos, os quais, aos poucos, vão transformando o campus universitário num espaço promotor de literacia e cultura ambiental. Neste contexto, tem vindo a ser promovido um pequeno espaço de frescura, diversidade e vida que reproduz o coração da natureza madeirense no interior do edifício da nossa Universidade. Falo-vos do Jardim de Plantas Indígenas, localizado junto à sala de estudo do piso zero, onde já podemos encontrar sete espécies da flora madeirense, devidamente identificadas e com informação sobre o seu porte, distribuição, família e nome científico. Dos quatro canteiros existentes no local, apenas um está presentemente ocupado pelas plantas nativas, mas no ano letivo que agora se inicia contamos continuar a expandir o jardim para os restantes e, assim, aumentar a diversidade florística ali representada. Um dos principais objetivos deste pequeno projeto é criar proximidade física e emocional entre a Comunidade Académica e a nossa biodiversidade (diversidade de vida). Por isso, a escolha daquele espaço para dinamizar esta atividade não foi um mero acaso, resultando do facto de ser muito frequentado em contextos de descontração, nas pausas das aulas e do estudo. Assim, além do envolvimento em contexto curricular através de algumas disciplinas, perspetiva-se que ocorra um contacto informal, e em contexto social real, proporcionando uma forma mais genuína e eficaz de promover a literacia ambiental relativamente à flora madeirense. Acresce que, devido ao uso frequente do espaço por fumadores e para pequenos lanches, o abandono de lixo no chão e nos canteiros é frequente (entretanto melhorou, mas não está resolvido), acreditando-se que a requalificação e valorização do espaço possa contribuir para minimizar estes comportamentos desleixados. Neste momento, quem visita o jardim encontra um espaço viçoso e verde, agradável, mas não imagina as mãos que ali se empenharam para hoje estar assim, nem tão pouco se apercebe do caminho que foi percorrido. Com o empenho de um grupo de alunos do Curso Técnico Superior Profissional em Agricultura Biológica e das plantas herbáceas e arbustivas cedidas pelo Instituto das Florestas e da Conservação da Natureza, começou a nascer o novo espaço. O solo estava demasiado raquítico para nutrir as plantas e manter a humidade, mas depois de terem sido trazidas algumas sacas de composto produzido na quinta de São Roque, no Campo Experimental de Agricultura Biológica, o deserto transformou-se em oásis. A pujança e velocidade com que as pequenas plantas se desenvolveram comprovou a importância de aproveitar os resíduos orgânicos para, através da compostagem, fertilizar os solos. Algum tempo depois, com o imprescindível apoio da Associação Académica da Madeira, e a ajuda dos prestáveis carpinteiros da Universidade, foram concebidas e produzidas as placas de identificação, as quais foram associadas às respetivas plantas pelas mãos das alunas e dos alunos de Educação Ambiental do curso em Ciências da Educação. Para a continuação do projeto estão já disponíveis novas espécies cedidas pelo Parque Ecológico do Funchal (Câmara Municipal do Funchal). Contamos contigo para plantá-las, quando chegar o momento, e, desde já, para visitar e usufruir do espaço. Hélder Spínola Coordenador do Programa Eco-Escolas no Politécnico da Universidade da Madeira

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A Universidade da Madeira já pode hastear a Bandeira Verde

A Universidade da Madeira, através do seu Politécnico, já pode hastear a Bandeira Verde, como prova do sucesso do seu envolvimento num programa de educação ambiental: o Eco-Escolas. Ainda estamos a começar, há muito caminho pela frente, mas é, sem dúvida, motivador ver premiado este primeiro passo na transformação que se pretende para a Comunidade Académica. O Politécnico da UMa inscreveu-se neste programa da Associação Bandeira Azul da Europa com o propósito de contribuir para a constituição de um Campus sustentável, ajustado à necessidade de reduzir o consumo de recursos e de poluição, e ser, em si mesmo, um espaço educativo para os desafios ambientais. Iniciar um novo ano letivo na UMa com o hastear, pela primeira vez, da Bandeira Verde, eleva o compromisso de toda a Comunidade Académica para com este desafio e aumenta a nossa ambição em querer fazer melhor. Apesar do muito que ainda falta fazer, já são bem visíveis algumas melhorias, desde o início deste processo, no passado ano letivo. Por exemplo, com a reformulação dos contentores para recolha seletiva, incluindo o vidrão e a sinalética pormenorizada, constatou-se de imediato uma evolução significativa na qualidade da separação do lixo. O índice de qualidade ‘Bom’ de separação para o contentor amarelo (embalão), para embalagens de plástico e metal, passou de 48% para 82%, enquanto o de ‘Má’, que era de 12%, desapareceu. O contentor azul (papelão) mostrou melhorias muito menos expressivas, em que ‘Bom’ subiu de 4% para 13% e a ‘Má’ desceu de 66% para 49%. Os principais erros de separação, neste caso, devem-se à recolha de copos de café e de guardanapos usados. Apesar de serem de papel, estão contaminados pelo que não são recicláveis, devendo ser colocados no lixo geral (indiferenciado). Obtiveram-se ainda resultados interessantes para o contentor dos indiferenciados (lixo geral, cor preta), passando o índice ‘Bom’ de 18% para 44%, e o ‘Má’ de 41% para apenas 8%. Apesar das garrafas de vidro serem muito raras na caracterização inicial, feita em fevereiro de 2018, a adoção da recolha seletiva de vidro levou ao seu aparecimento, o que é de valorizar como alternativa às embalagens de plástico. Outras medidas foram já implementadas, e muitas estão previstas, com o propósito de diminuir a pegada ecológica da UMa, nomeadamente: reduzir a produção de resíduos e fomentar a sua separação para reciclagem; reduzir os consumos de energia e potenciar o aproveitamento das fontes renováveis; reduzir os consumos de água, potenciando a sua reutilização e prevenindo a sua poluição; e aumentar a diversidade biológica dos espaços verdes. Com as melhorias na logística e na sinalética do Campus já efetuadas, ou em curso, a maior aposta para o ano letivo que temos pela frente será na educação ambiental, procurando incrementar a literacia ambiental da Comunidade Académica e, dessa forma, melhorar os seus conhecimentos, atitudes e comportamentos face à necessidade de um maior equilíbrio com a natureza. Através de um processo educativo, apostado na interação social entre pares e potenciando os contextos socioculturais reais vivenciados dentro e fora do Campus, pretendemos promover a cultura ambiental e, dessa forma, contribuir para que a sociedade reduza a sua influência negativa sobre os equilíbrios naturais do Planeta. Hélder Spínola Coordenador do Programa Eco-Escolas no Politécnico da Universidade da Madeira

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A Universidade da Madeira no Programa Eco-Escolas

Promover a correta separação dos resíduos para reciclagem é um dos objetivos mais imediatos do Plano de Ação do Programa Eco-Escolas na Universidade da Madeira. Temos um novo desafio! A Universidade da Madeira, através do ensino Politécnico, inscreveu-se no Programa Eco-Escolas e quer que o seu desempenho ambiental seja mais sustentável. Já começa a ser visível a transformação, mas o caminho é permanente e só pode ser percorrido com base na persistência, envolvimento de todos e aposta na melhoria contínua. O Eco-Escolas é um programa internacional da Fundação para a Educação Ambiental, e em Portugal é desenvolvido pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), tendo como grande objetivo promover a literacia ambiental e, quando merecido, reconhecer a qualidade do trabalho desenvolvido pelos estabelecimentos de ensino, atribuindo o Galardão Bandeira Verde. A oportunidade de abraçar o Programa Eco-Escolas surgiu quando, em dezembro de 2018, o projeto Reciclar Mais na Universidade da Madeira (Reciclar+UMa) foi o grande vencedor da Região Autónoma da Madeira no desafio Novo Verde Packaging Universities Award. A partir daí, fez todo o sentido juntar, aos cuidados com a gestão dos resíduos, outros mais, nomeadamente os relacionados com o uso da água e o consumo de energia, para além da proteção florestal. Para começar, algumas das principais medidas inscritas no plano de ação centram-se na necessidade de reduzir a produção de resíduos e melhorar a sua separação para reciclagem. O diagnóstico previamente efetuado revelou a necessidade de melhorar a sinalética nos ecopontos que a Universidade dispõe, algo que, pelo investimento e empenho da ACADÉMICA DA MADEIRA, foi entretanto executado, e esclarecer a Comunidade Académica relativamente às dúvidas mais frequentes, como o local correto para a colocação dos copos de café descartáveis (que apesar de serem de papel não são recicláveis por possuírem outros materiais contaminantes e, por isso, devem ser colocados no contentor do lixo geral) e as toalhitas de papel utilizadas para enxugar as mãos na casa de banho (o papel molhado causa problemas à reciclagem pelos bolores e degradação que provoca até o material chegar à indústria, por isso, o papel molhado deve ser colocado no lixo geral, não é reciclável). Relativamente à melhoria na gestão dos resíduos, o Programa Eco-Escolas procura também diminuir a presença de terminados materiais, nomeadamente plásticos e papel não reciclável, pelo que, mais uma vez com a importante colaboração da ACADÉMICA DA MADEIRA, depois da eliminação dos copos e paletinas descartáveis de plástico, pretende-se promover o uso do copo reutilizável individual nas máquinas de venda de café. Para diminuir o uso de toalhitas de papel para enxugar as mãos nas casas de banho, a alternativa a promover serão os lenços de pano individuais, outrora de uso muito comum, e, assim que possível, a instalação de secadores elétricos. Muitas outras medidas estão previstas, mas o objetivo primeiro é conseguir o envolvimento e empenho de toda a Comunidade Académica para, juntos, melhorarmos a qualidade ambiental. Hélder Spínola Coordenador do Programa Eco-Escolas no Politécnico da Universidade da Madeira

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