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ASSECO PST

Mais uma sala de aulas do Campus foi reabilitada

A  ACADÉMICA DA MADEIRA aliou-se, em 2022, à Asseco PST e à Fundação Santander para reforma de mais uma sala de aulas no Campus Universitário da Penteada. Alex Faria, Presidente da Direção da ACADÉMICA DA MADEIRA, foi o anfitrião da Sessão de Boas-vindas aos novos estudantes da Universidade da Madeira (UMa) que serviu para apresentar a nova sala de aulas reabilitada pelo programa MUDÁMOS A UMa, que integra a política de apoio social promovida pela ACADÉMICA DA MADEIRA. Segundo o líder estudantil, por ano, “a ACADÉMICA DA MADEIRA investe mais de 40 mil euros em programas próprios de apoio aos estudantes”. Alex Faria anunciou que “além das 500 impressões e fotocópias que oferecemos a todos os nossos associados que subscrevam ao nosso CARTÃO ACADÉMICO, indico que todos os novos estudantes receberão 50 impressões gratuitas suplementares, no nosso serviço YOU PRINT“. Ricardo Fernandes, estudante da UMa e voluntário da ACADÉMICA DA MADEIRA, indicou que “a Asseco PST é uma empresa que tem a sua génese na Madeira, sendo uma referência na área das tecnologias da informação. Tem apoiado os estudantes, financiando os nossos programas sociais e integrando centenas de graduados da nossa Universidade nos seus quadros”. Segundo o estudante, que apresentou a Sessão, a Fundação Santander foi outro mecenas que apoiou a reforma de mais um espaço letivo: “em conjunto com estes importantes mecenas, conseguimos financiar a reforma de mais uma sala de aulas do Campus”. A Sessão de Boas-vindas aos novos estudantes da UMa reuniu centenas de estudantes no dia 20 de setembro, também servindo para um agradecimento público aos EMBAIXADORES e para um convívio promovido pela ACADÉMICA DA MADEIRA. Após o evento, Alex Faria foi o cicerone da visita ao espaço reabilitado, que irá servir milhares de estudantes durante o ano letivo. Luís Eduardo Nicolau ET AL. Com fotografia de Pedro Pessoa. Na fotografia: ao centro, Alex Faria, Presidente da Direção da ACADÉMICA DA MADEIRA. Do seu lado direito, Custódia Drumond, Vice-Reitora da UMa, e do seu lado esquerdo, Gonçalo Reis, Presidente da Mesa da Assembleia-geral da ACADÉMICA DA MADEIRA, acompanhado por Ismael Da Gama, voluntário da ACADÉMICA DA MADEIRA. Nas extremidades, em representação da Asseco PST, Célia Catarino, Human Resources Director (ao lado de Custódia Drumond); Nelson Vieira, Banking Software Development Deputy Director; Cláudio Alegria, Senior Developer; Ricardo Alves, Portal & Middleware Director e João Drumond Sousa, Project Manager e alumnus da UMa(último do lado direito da fotografia).

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Um programa de formação… remunerado!

No outono de 2022, com uma duração de 16 meses, a Asseco PST promoverá o seu programa para formação, com remuneração aos participantes, em Banking Software Development. O recrutamento ocorre entre julho e agosto de 2022, tendo vagas limitadas. Com 20 anos de implementação, o programa de formação de Trainees em Programação e Desenvolvimento de Software, com a Asseco PST, terá oito meses de formação em sala, acrescido de mais oito meses de formação integrada em equipas de desenvolvimento. Nesse quadro, os colaboradores da Asseco PST promoverão um contato diário, proporcionando uma experiência direta com profissionais experientes e uma vivência real do quotidiano de uma software house. Os formandos ganham competências em programação, nas linguagens RPGLE/CLLE e em sistemas IBM i. Conforme adiantou a empresa, o programa acaba por permitir, aos seus participantes, uma oportunidade de carreira na multinacional. Depois de 12 meses de formação, os formandos aprovados passam a integrar os quadros de trabalhadores da empresa, fazendo parte de uma das suas equipas de desenvolvimento. Tanto os graduados em engenharia informática, como os candidatos com formação superior em outras áreas da engenharia ou das ciências exatas, são potenciais candidatos ao programa. A Asseco PST adianta que “o denominador comum para todos os candidatos é o interesse pelo mundo das tecnologias e a motivação para programar”. O processo de seleção dos candidatos é composto por três fases: análise do currículo e da formação base, aplicação de testes psicotécnicos de aptidões e uma entrevista de seleção. A Asseco PST, criada em 2018, tem a sua génese na Promosoft, empresa madeirense estabelecida há 33 anos. Entre o Funchal, Lisboa, Luanda e Maputo, a empresa possui mais de 500 colaboradores. Ana Olival, doutoranda em Química da Universidade da Madeira, está a completar a segunda parte do programa que refere permitir “aprender uma linguagem de programação” acessível a pessoas sem formação de base em tecnologia da informação. Além disso, como testemunha, o facto da formação ser remunerada, evidencia a vontade da empresa em investir “no desenvolvimento do capital humano”. As candidaturas deverão ser remetidas para o endereço recruitment@pst.asseco.com, acompanhas do currículo do candidato. Luís Eduardo Nicolau ET AL. Com fotografia de Nubelson Fernandes.

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A Evolução de IT/Tecnologia na Madeira

Até ao final da década de 90, a IT na Madeira foi vista principalmente como uma área de suporte para outras três grandes áreas, nomeadamente, o Turismo, a Construção e a Zona Franca da Madeira (ZFM). Isto era particularmente notável observando o mercado regional e o tipo de empresas de IT que nele existiam, verificando-se que a sua maioria focava a área de serviços e de comércio. Este paradigma sofreu alterações no início da década de 2000, altura em que a Universidade da Madeira (UMa) dividiu o curso de Engenharia de Redes e Sistemas Informáticos, até então concebido para dar resposta às necessidades do mercado onde se inseria, em três cursos distintos e mais especializados, nomeadamente Engenharia de Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes e Engenharia de Instrumentação e Eletrónica. Isto assume particular relevo se considerarmos que foi parte de uma estratégia da UMa e da Região para angariar empresas tecnológicas a se instalarem na Madeira, com potencial recurso a apoios angariados à União Europeia. Para tal, faltava somente a produção de mão de obra especializada na área de desenvolvimento de software, para que a Região tivesse os recursos necessários para aliciar este novo mercado. Infelizmente, a estratégia não obteve o resultado esperado pois, no final da década de 2000, altura em que saiu a maior força de trabalho especializada no desenvolvimento de software pela UMa, não existiam suficientes ofertas de emprego com condições adequadas a esta nova realidade, apesar de algumas das empresas tecnológicas da ilha terem iniciado o seu reajuste face a esta nova oportunidade. A agravar a situação, surge a crise económica que culminaria com o reajustamento económico e financeiro da União Europeia, de Portugal e, consequentemente, da Madeira e da sua Zona Franca, o que culminou em que, até à primeira metade da década de 2010, a área de IT fosse seriamente afetada não só pela falta de oferta de emprego, como também pelo encerramento de diversas empresas de serviços de IT devido à crise. O panorama alterou-se a partir de 2014, altura em que sai a Troika de Portugal e se inicia o novo quadro de apoios da União Europeia (2014-2020) para a Madeira, que se focou na inovação e na tecnologia. Isto, aliado à reestruturação da Startup Madeira e ao novo alento encontrado pela Região, levou a um crescimento na área tecnológica em duas frentes, uma associada ao crescimento das empresas regionais que já apostavam na área, tais como o caso da Asseco PST, da ACIN e da NOS-Madeira, outra associada à angariação de novas empresas tecnológicas tais como a TV App Agency e a Unipartner, o que aumentou a oferta de emprego na área de desenvolvimento de software, bem como potenciou a qualidade do emprego já existente devido ao aumento da competitividade salarial. Agora, no início da década de 2020, com a nova crise provocada pelo SARS-COV-2, verificamos que a Madeira volta novamente a ser afetada de forma negativa na sua competitividade, com exceção da área de desenvolvimento de software que, devido à sua natureza e capacidade de ser realizada tanto em teletrabalho como em regime de remote working, veio demonstrar que o potencial futuro e sucesso do mercado de trabalho da Região poderá passar por uma aposta mais forte na área de desenvolvimento de software e na criação de condições que facilitem o remote working, tanto para empresas na Madeira como para empresas estrangeiras que pretendam contratar mão de obra especializada mas que não possuam condições para cá se sediarem. Hélder Pestana Software Developer – Asseco PST

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Programação com DOUTORECOS

A ideia que as crianças têm da programação é de que apenas serve para fazer programas. Mas o que é a programação? Como é que surgem esses programas? As palavras “algoritmo” e “instrução” são pouco relevantes para as crianças. A verdade é que os algoritmos estão implícitos e integrados em tudo o que as rodeia. São aplicados em tudo e são usados em toda a tecnologia e em todas as decisões que as crianças tomam, diariamente. O objetivo principal da colaboração no DOUTORECOS foi tentar explicar a crianças o que é o algoritmo. Este, mesmo que possa ser bastante complexo, é, na verdade, um conceito bastante simples de explicar e partilho aqui o resultado da experiência. Na ótica de fornecer um bom exemplo sobre a importância de um programa bem construído para uma tarefa bem-sucedida, foi apresentado um vídeo na qual uma criança escreveu um conjunto de instruções para poder fazer uma sandes de Nutella. Conclusão: Essas instruções foram reescritas algumas vezes por falta de detalhe. O desafio para esta criança foi tentar ser mais o específica possível com as suas instruções. Os computadores não sabem quais são os nossos pensamentos e intenções. Logo, se quisermos programar uma máquina para preparar uma taça de cereais, se não especificarmos que é necessário colocá-la em cima da mesa, ela irá acabar por deitar todo o leite no chão! As crianças, por seu lado, podem escrever os seus próprios algoritmos, como por exemplo, um relativo ao que executam todas as manhãs! Podemos considerar o escovar os dentes ou comer cereais. Indiretamente e sem suspeitarem, elas estarão a explorar conceitos computacionais muito importantes, tais como repetições (por exemplo: escovar os dentes do lado esquerdo, do lado direito, de baixo, de cima cinco vezes), sequências (pôr os cereais na taça e, de seguida, o leite) e lógica condicional (se a taça estiver vazia, parar de comer). Com a utilização destes conceitos computacionais nos algoritmos, as crianças podem executar tarefas de uma forma rápida e simples. As aulas de programação servem para estimular a imaginação e a criatividade do aluno, melhorando o seu trabalho em equipa e aumentando a sua concentração. A programação possui várias línguas nas quais são escritas linhas de código de um programa complexo. Quem se interessa por estas línguas, desde cedo acaba por desenvolver um melhor raciocínio lógico. Afinal, a programação tem toda a flexibilidade, é um “pequeno, grande… gigante…” meio onde o pensamento e o raciocínio lógico podem ser expressos através da criação de ferramentas e programas que dão resposta a toda e qualquer necessidade do quotidiano. Ana Drumond Software Developer, Asseco PST O DOUTORECOS é o campo de férias que a ACADÉMICA DA MADEIRA realiza nas instalações da UMa, anualmente. Nele, crianças em idade escolar, realizam atividades diversas com, entre outros, estudantes universitários e investigadores.

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