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Más condições nas área externas da UMa contribuem para a insegurança sentida pelos estudantes. Reitor deverá se pronunciar em breve

O reitor da Universidade da Madeira, segundo a informação prestada pelo Administrador da Instituição, dará resposta sobre os problemas que têm sido apresentados. Buracos no chão, queda de pedras dos edifícios, falta de iluminação e insegurança são algumas das dores de cabeça dos estudantes, sobretudo dos que têm aproveitado para ficar a estudar até tarde no Campus.

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O que ainda falta fazer na UMa?

Como é do conhecimento do senso comum, o ser humano, por natureza, é um ser insatisfeito. Quando permanecemos num lugar durante muito tempo, é normal que encontremos pequenas falhas que, à primeira impressão, eram-nos invisíveis. Após o aparecimento dos primeiros defeitos, as coisas acumulam–se e essa insatisfação manifesta-se através dos “burburinhos” e conversas de corredor. A nossa academia não é alheia ao sentimento de descontentamento. Desde a sua fundação (1988), foram apontadas algumas lacunas à Universidade da Madeira (UMa) e ainda hoje algumas delas permanecem. Esses pontos menos fortes são divididos pelas instalações e pela qualidade em certos serviços no Campus. Então, o que ainda falta fazer na UMa? O maior problema do ponto de vista das instalações é, sem sombra de dúvida, o estacionamento. O Campus carece de um lugar onde não existam problemas onde estacionar. Desde cedo, os carros vão acumulando-se à volta do campus estreitando a estrada que contorna o edifício. Muitos deles, ficam numa situação nada satisfatória perante a lei. Causam diversos problemas de circulação aos outros utentes do espaço. A meio da manhã os lugares escasseiam. Quando o tal espaço tangente à universidade termina, os alunos acabam estacionando no tão famoso “Parque de Terra” entre pedras, poeiras e buracos onde, por vezes, a prática de furto e vandalismo é concebida. Também faltam com certeza bancos espalhados estrategicamente pelo pátio. Há muito que os estudantes da UMa aguardam pela implementação de bancos no pátio. Dezenas de estudantes concentram-se todos os dias, junto à porta da universidade, de pé, sem lugares sentados, tirando um pequeno muro e claro, o chão. Na hora do almoço é bem visível a quantidade de pessoas que usam o pátio como “cadeira”. Na mesma hora de almoço, quando os carros e as pessoas se amontoam, o bar recebe centenas de pessoas. O tempo de resposta é reduzido devido à quantidade de pessoas que lá vão. Adoptar um sistema de resposta mais rápida era uma acção viável e que os utentes do espaço agradeceriam. O mesmo problema existe na Unidade dos Assuntos Académicos. O tempo que os alunos perdem para serem atendidos leva por vezes à falha nos compromissos. Ao tirar a senha de atendimento, o número que surge no ecrã de chamada é bem distante do que está em mão. Outra coisa necessária é a mudança no serviço de reencaminhamento do webmail. Essa ferramenta, está a cair em desuso e no esquecimento da comunidade académica que raramente a acede. Trata-se de uma ferramenta com muita importância e grande utilidade daí que tenha que existir uma mudança de forma a atrair os utilizadores da mesma. Passados vinte e três anos, muitas coisas faltam fazer. Daqui a vinte e três outras inúmeras coisas irão faltar. A UMa precisa de saber o que faz falta aos utentes, definir prioridades e dentro das suas possibilidades, tentar fazer as mudanças que são necessárias. Rúben Castro Estudante de Ciências da Cultura

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