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lixo

Funchal lança campanha de sensibilização “Lixo no chão, NÃO!”

A Câmara Municipal do Funchal (CMF), através do Departamento de Ambiente, está a desenvolver uma campanha de sensibilização intitulada “Lixo no chão, não!” A vereadora do Ambiente, Nádia Coelho, sublinha que a iniciativa tem por objetivo “alertar a população em geral, para não deitar o lixo no chão, mas sim dentro das papeleiras ou contentores e para que tenham atitudes mais cívicas”. Nesta campanha, Nádia Coelho refere que “houve a preocupação de renovar a imagem das papeleiras através da colocação de um autocolante com uma imagem apelativa e uma mensagem simples e clara”. A mensagem é utilizada com o apoio da mascote do Ambiente, o Simão. As papeleiras (pequenos contentores) estão instaladas em mais de 2.000 pontos de espaços públicos e servem para depositar os resíduos de pequenas dimensões. A vereadora com o pelouro do ambiente anuncia ainda que foi colocada uma lona gigante com a mesma imagem, num edifício camarário na zona dos Viveiros, junto à via-rápida, onde “se pretende também sensibilizar as milhares de pessoas que passam por ali, diariamente”. Além destas iniciativas, Nádia Coelho adianta que também foram produzidos nove vídeos diferentes, com o objetivo de chamar à atenção para a problemática da incorreta deposição de resíduos, mostrando que há sempre uma escolha mais acertada e atos mais cívicos. A mensagem da campanha é simples e clara: MANTENHA A CIDADE LIMPA! Lixo no chão, NÃO! Texto e fotografia da Câmara Municipal do Funchal. Nota dos editores: o título original do artigo era «CMF lança campanha de sensibilização “Lixo no chão, NÃO!”».

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Lixo na UMa

Será que algum dia a maior parte das pessoas já parou para pensar na quantidade de lixo que produz diariamente? Será que já parou para pensar que aquele copo de café poderia ter ido para o separador amarelo? Quantas vezes a preguiça supera o pensamento de ir balde do lixo mais próximo? Penso que todos têm bem assente a ideia do que será o lixo. Vulgarmente chamado aquilo que já não faz falta e/ou aquilo que já não presta é, numa definição mais pomposa, todos os elementos sólidos sem qualquer utilidade, sendo eles supérfluos ou perigosos, foram produzidos por humanos e que devem ser descartados ou eliminados. Em casa, na rua, nos recintos desportivos, nos cafés, na universidade, a produção de lixo aumenta de dia para dia devido às necessidades de todos os seres humanos. Foquemo-nos na Universidade. Num estudo feito por um grupo de alunas do Curso de Especialização Tecnológica em Gestão junto da comunidade universitária, concluiu-se que a reciclagem que está a ser feita na Universidade fica aquém daquilo que seria o ideal. Numa volta pela Universidade da Madeira é possível verificar que as instalações que não são usadas correctamente pelos utentes da mesma. Há relativamente pouco tempo, foram postos vários separadores nos diversos caixotes do lixo que estão dispostos nos vários andares do Campus, uma iniciativa dos alunos do Curso Tecnológico referido. Muitos deles, com a separação papel/plástico não são minimamente respeitados pois todo o tipo de lixo e afins são lá depositados sem qualquer consideração. No pátio, uma grande quantidade de beatas de cigarro são largadas pelo chão tal como vários papéis que vagueiam à procura de um local para permanecerem. Ao longo dos vários vasos que estão presentes no exterior, é possível observar uma possível tentativa de plantação de copos de café que, diga-se de passagem, até agora nem tem dado muito bom resultado. As pequenas acções influenciam o nosso bem-estar. A Universidade é de todos os que a frequentam, todos temos os nossos direitos e deveres. É preciso querer ajudar e ter consciência das nossas acções. Vamos lá por as coisas no sítio onde elas devem estar. Rúben Castro Alumnus

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